A Razer anunciou durante a Gamescom, maior feira de games da Europa, o DeathStalker Ultimate, um produto que a empresa apresenta como sendo “o teclado mais inteligente do mundo”. A principal característica do teclado de R$ 1.299 é a presença de uma tela LCD sensível ao toque que mostra informações sobre o jogo em execução e funciona como um trackpad multitouch.

DeathStalker Ultimate é legal, mas custa muito caro

A tela de 4,05 polegadas pode exibir widgets da interface Switchblade, que mostram atualizações do Facebook, emails do Gmail e até vídeos do YouTube. Também há um aplicativo para tirar screenshot da tela e ativar o Gaming Mode, que desabilita teclas que podem fazer você sair do jogo acidentalmente, como a WinKey. Naturalmente, por ser sensível ao toque, dá para usar a tela do DeathStalker Ultimate como um trackpad multitouch para interagir com o sistema operacional.

O teclado roda o software Razer Synapse 2.0, que guarda todos os seus ajustes e sincroniza as configurações com a nuvem, além de fazer downloads automáticos de atualizações de drivers e firmwares do teclado. O Synapse permite que o usuário configure dez teclas táteis dinâmicas, que podem exibir qualquer imagem e acionar macros ou aplicativos. Como seus ajustes estarão disponíveis na internet, será possível jogar em qualquer DeathStalker Ultimate como se fosse o seu.

O DeathStalker Ultimate é cheio de detalhes bacanas, como a retroiluminação nas teclas e a tecnologia anti-ghosting, presente na maioria dos teclados para gamers, que permite o pressionamento de até 10 teclas ao mesmo tempo. Mas para ter acesso a todas essas funções é necessário gastar US$ 249 nos EUA ou R$ 1.299 (!) no Brasil. Ele estará disponível por aqui a partir de outubro.

Com informações: Clube do Hardware, Adrenaline.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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