Sony Xperia Z1, o smartphone com hardware potente e câmera de respeito

Xperia Z1 tem Snapdragon 800, tela de 5 polegadas e câmera de 20,7 MP.
Smartphone da Sony foi lançado no Brasil com TV digital por 2.399 reais.

Paulo Higa
Por
• Atualizado há 10 meses

A mais recente aposta da Sony para se juntar aos muitos smartphones lançados neste fim de ano é o Xperia Z1, um aparelho topo de linha que foi lançado há alguns dias no Brasil por 2.399 reais. Com hardware de respeito, ele traz processador quad-core Snapdragon 800 de 2,2 GHz, GPU Adreno 330 e 2 GB de RAM. Mas o maior destaque, segundo a Sony, é a câmera: com um sensor de 20,7 megapixels, o Xperia Z1 promete boas fotos.

No Brasil, a Sony acredita no diferencial do suporte a TV digital, algo que não costumamos ver em smartphones mais caros. Além disso, o Xperia Z1 tem tela de 5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels e uma carcaça elegante, feita com bordas de alumínio e vidro temperado. Mas como o novo flagship da Sony se comporta na prática? É o que veremos nos próximos parágrafos.

Design e pegada

sony-xperia-z1-frente

A Sony tem caprichado bastante no design de seus smartphones. Eles normalmente possuem acabamento impecável, detalhes muito bonitos e materiais que combinam com o preço cobrado pelo aparelho. Foi assim com o Xperia ZQXperia SP e também com o Xperia Z1. A fabricante japonesa colocou uma estrutura de alumínio nas bordas e vidro temperado na traseira, que valorizaram a elegante carcaça do Xperia Z1.

Assim como nos outros aparelhos, a Sony também brincou um pouco com o LED de notificações: em vez de incluir uma pequena luz sem graça próximo à câmera frontal, como fazem outros fabricantes, o Xperia Z1 tem uma iluminação discreta no mesmo buraco onde fica o alto-falante frontal. É um detalhe bobo, mas que colabora para deixar o visual mais agradável.

sony-xperia-z1-led-notificacoes

Na lateral direita, vemos o tradicional botão liga/desliga de alumínio de Sony, uma porta que dá acesso ao slot para o Micro-SIM, o controle de volume e um botão dedicado para tirar fotos, que abre o aplicativo da câmera mesmo com a tela bloqueada e possui dois níveis: pressione levemente para focar e aperte o botão até o final para capturar a imagem.

sony-xperia-z1-lateral-direita-power

O lado esquerdo possui o conector para o carregamento magnético e duas portinhas: além do conector Micro USB, há uma entrada para cartões de memória microSD. O Xperia Z1 tem 16 GB de armazenamento interno, o que pode ser suficiente para muitos usuários, mas é bom ver que a Sony oferece a possibilidade de expandir a memória, algo interessante para quem carrega muitas músicas, podcasts e vídeos.

sony-xperia-z1-portas

A parte inferior traz um orifício para pendurar cacarecos e uma pequena grade que esconde o alto-falante e o microfone. A entrada para o fone de ouvido de 3,5 mm, que é protegida contra água, fica na parte superior. A traseira do Xperia Z1, totalmente lisa, abriga apenas a lente da câmera e o flash LED. Apesar de possuir um sensor de câmera compacta, de 1/2,3 polegada, não há nenhuma saliência, diferente do Lumia 1020, que possui um calombo bem visível.

sony-xperia-z1-frente-topo

Mas vamos dar uma olhada melhor no vidro temperado que a Sony usou na parte traseira do Xperia Z1. A traseira ficou realmente elegante. Só que há pelo menos dois problemas nessa abordagem.

Primeiro, o vidro combinado com uma cor sólida ficou extremamente reflexivo, o que faz com que marcas de dedo fiquem muito visíveis (depois de um dia de uso, a traseira ficará bem… nojenta). Além disso, a Sony aparentemente não colocou uma proteção adequada contra arranhões: colecionei alguns pequenos riscos durante as duas semanas de uso. Então, usar uma película ou capa no Xperia Z1 é indispensável. Não deveria ser assim.

sony-xperia-z1-traseira

Outro detalhe é que o Xperia Z1 esquenta bastante após alguns minutos de uso. Eu não tinha testado um smartphone esquentadinho desde o LG Optimus G, que curiosamente também possui uma traseira de vidro. Felizmente, apesar do pequeno incômodo na mão, não há nenhum efeito colateral (o aparelho da LG chegava a forçar a diminuição no brilho da tela para abaixar a temperatura).

Também não pude deixar de notar as bordas grandes em volta da tela. O tamanho da tela de 5 polegadas definitivamente não contribui com a pegada, mas as bordas pioraram a situação. De acordo com a Sony, o Xperia Z1 tem 74 mm de largura, mais que alguns smartphones com telas maiores: o LG G2, por exemplo, possui 70,9 mm de largura e visor de 5,2 polegadas. Não é confortável usar o aparelho com uma mão só, apesar das modificações de software que a Sony implantou, como uma opção no teclado que concentra as teclas de um lado da tela.

Em tempos de Moto X e Moto G, é difícil dizer que manusear o Xperia Z1 seja uma experiência agradável.

Tela

Mais uma vez, a Sony apostou em altíssima definição para conquistar o usuário. A tela de 5 polegadas do Xperia Z1 tem resolução de 1920×1080 pixels. São nada menos que 441 pixels por polegada. Na prática, isso significa que é impossível enxergar pontos individuais e mesmo fontes minúsculas ficam muito bem definidas. Em termos de definição, é uma das melhores telas que temos hoje em smartphones.

sony-xperia-z1-frente-camera

O problema é que, também mais uma vez, a Sony insistiu em usar um painel TFT LCD de baixa qualidade. O ângulo de visão é muito limitado, fazendo com que haja uma variação de cores notável ao inclinar minimamente o aparelho. Quando o Xperia Z1 está sobre a mesa, as cores ficam extremamente lavadas e visualizar o conteúdo da tela se torna bastante complicado.

Ok, talvez o ângulo de visão não seja um problema tão relevante, afinal, na maior parte do tempo, você estará olhando para a tela exatamente de frente. E isso pode ser até uma vantagem em determinados casos: como a pessoa que estiver ao seu lado no trem ou ônibus não conseguirá ver muito bem o que está sendo exibido na tela, você acabará tendo mais privacidade.

sony-xperia-z1-tela

No entanto, isso prejudica significativamente a fidelidade de cores. Temos que considerar que os concorrentes diretos, em especial o LG G2, possuem telas fantásticas, que não sofrem do mesmo problema. É inaceitável que um smartphone topo de linha lançado no final de 2013 por 2.399 reais tenha esse defeito. A tela do Xperia ZQ tinha a mesma falha, e a Sony teve tempo para melhorar esse aspecto em vez de repetir o erro.

Tirando o problema do ângulo de visão, não há muito o que reclamar da tela do Xperia Z1: as cores possuem a fidelidade típica de painéis LCD quando vista exatamente de frente; o brilho não é alto, mas é satisfatório para conseguir ler sem dificuldades sob a luz do sol; os pretos são profundos, dentro das limitações técnicas da tecnologia; e o nível de contraste é ok.

Software e multimídia

O Android 4.2.2 do Xperia Z1 tem modificações profundas, o que pode fazer algumas pessoas torcerem o nariz. Tudo foi alterado, incluindo a animação de carregamento, os ícones de aplicativos nativos, a tela do gerenciador de tarefas, as texturas dos botões e até mesmo o esquema de cores: o sistema está mais claro, com menus levemente acinzentados.

Mas isso não é exatamente um problema: pelo menos para mim, as interfaces da Sony são bem desenvolvidas e de muito bom gosto.

sony-xperia-z1-interface

O menu de aplicativos tem um painel lateral que pode ser acessado deslizando o dedo a partir da borda esquerda da tela. Dá para ordenar os aplicativos por ordem alfabética ou pessoal, e você também pode optar por exibir somente os mais usados ou os instalados por conta própria. Para quem instala muitos aplicativos, uma ferramenta de busca deve ajudar a encontrá-los mais facilmente.

A central de notificações possui uma útil barra superior com botões para ativar ou desativar rapidamente o Bluetooth, Wi-Fi e som, bem como um controle de brilho. Também há um atalho para o menu de configurações. Diferentemente da Optimus UI da LG, esses botões ocupam pouco espaço em vez de sequestrar metade da tela, então não interferem na principal função da central de notificações (que, como o nome sugere, é exibir notificações).

sony-xperia-z1-notificacoes-mini-apps

No gerenciador de tarefas, além de exibir os aplicativos em execução e permitir que você os encerre, há uma barra com mini aplicativos: tem calculadora, agenda e até navegador. Então você pode navegar em algum site enquanto assiste a um vídeo ou escrever um email enquanto faz cálculos rápidos. No entanto, esta é uma função de utilidade bem questionável; smartphones não têm telas suficientemente grandes para que mais de um aplicativo seja usado ao mesmo tempo de forma confortável ou produtiva, como em um computador.

sony-xperia-z1-walkman

Nos reprodutores de mídia, nada muito novo em relação aos outros smartphones da Sony. O player de áudio é o Walkman, que possui uma bela interface, efeitos de som e integração com o banco de dados Gracenote, permitindo que você organize as tags de uma música com apenas um toque na tela. O serviço de streaming Sony Music Unlimited agora está disponível nativamente no aplicativo, exibindo os últimos álbuns lançados e as músicas mais tocadas pelos usuários. O som que sai do alto-falante é bom, sem distorções.

O aplicativo Filmes continua com a interessante função de organizar séries automaticamente. Com base no nome do arquivo, ele consegue detectar a temporada, o episódio e o nome da série, tornando mais fácil a tarefa de encontrar tudo depois. Diferente do Walkman, ele não faz muito mais do que a sua tarefa principal: apenas reproduz vídeos, e sem suporte a legendas.

A grande novidade no modelo brasileiro do Xperia Z1 é o suporte a TV digital, um recurso que geralmente não encontramos em smartphones mais caros. Como ele captura canais no padrão 1-Seg, a resolução infelizmente acaba sendo de apenas 320×240 pixels, o que prejudica a experiência com imagens pixelizadas. No entanto, eu ainda vejo a função como vantagem: é mais uma forma de entretenimento, e ajuda a passar o tempo quando não há nada de interessante na coleção de músicas e vídeos.

A TV digital do Xperia Z1 possui alguns recursos adicionais bacanas, como o Closed Caption (em programas que ofereçam legendas ocultas), informações rápidas da atração que está sendo exibida e até mesmo a gravação de canais, desde que você insira um cartão de memória para armazenar o arquivo.

sony-xperia-z1-tv-digital

Câmera

Uma das caraterísticas do Xperia Z1 destacadas pela Sony é a qualidade da câmera. O smartphone tem lentes Sony G com abertura de f/2 e um sensor de imagem de 20,7 megapixels e 1/2,3 polegada, mesmo tamanho usado na maioria das câmeras compactas. Não há estabilizador ótico de imagem; a Sony diz que ele possui “detecção de movimento”, que na prática é apenas um truque de software para aumentar a velocidade do obturador caso o objeto esteja se movendo, o que evita imagens borradas.

Avaliar a câmera do Xperia Z1 foi um pouco difícil porque o último smartphone que testei foi um Lumia 1020, que tira fotos absurdamente boas, melhores que as câmeras compactas voltadas para o usuário comum. Então é claro que isso afetaria meu julgamento sobre o aparelho da Sony. Definitivamente, as fotos tiradas pelo Xperia Z1 não são tão impressionantes quanto as do Lumia 1020. Mas elas são bem decentes.

sony-xperia-z1-camera

A Sony se aproveita da mesma técnica de oversampling usada pelo Lumia 1020. O sensor do Xperia Z1 tem resolução de 20,7 megapixels, mas as fotos que você tirar no modo automático serão salvas com tamanho de 8 megapixels (3840×2160 pixels). Grupos de pixels são combinados em um único pixel, mantendo os detalhes da imagem e removendo o ruído. O Clear Zoom, como chama a Sony, equivale a um zoom ótico de até 3x (em vez de esticar a imagem, perdendo definição, há apenas um corte na foto).

No geral, as fotos tiradas pelo Xperia Z1 são boas. É verdade que uma das características das câmeras da Sony, de exagerar no pós-processamento da imagem para remover o ruído, continua presente, mas o nível de detalhes é ótimo, apesar de não ser tão alto quanto das imagens capturadas pelo Lumia 1020. As cores são bacanas, sem excesso de saturação.

Fotos noturnas saem bem definidas e com bastante luz captada, algo compreensível, porque a lente tem uma grande abertura de f/2. Eu não diria que as imagens são espetaculares ou impressionantes, mas garanto que são um avanço notável em relação à câmera do antigo topo de linha da Sony, o Xperia ZQ.

Uma função bacana do aplicativo da câmera é o Info-eye: você pode obter mais informações sobre algo apenas tirando uma foto. Não sabe qual o nome daquele monumento? Fotografe-o. Funciona até com garrafas de vinho: tire uma foto do rótulo e descubra que tipo de comida pode ser melhor acompanhada com o vinho. Outro recurso legal é o Efeito Foto: você pode colocar máscaras, dinossauros ou peixes em tempo real na foto, com realidade aumentada.

sony-xperia-z1-efeito-foto

O modo Sequência do Timeshift, quando ativado, tira 30 fotos antes de apertar o botão e 30 depois, resultando em 61 imagens para você escolher a melhor. Não é a funcionalidade mais útil do mundo e exige que você ative o modo manualmente, mas ajuda a tirar fotos de objetos em movimento.

Hardware, conectividade e acessórios

O Xperia Z1 é um Android topo de linha e está acompanhando bem a briga por números cada vez maiores nas especificações de hardware. Ele vem com o Snapdragon 800, melhor chip do mercado no momento, que acompanha processador com quatro núcleos Krait 400 de 2,2 GHz e a poderosa GPU Adreno 330. Há 2 GB de RAM, mais que suficiente para usar vários aplicativos simultaneamente.

O desempenho, como era de se esperar, é impecável. As complexas animações da interface da Sony rodam suave como manteiga na Adreno 330. Os aplicativos e jogos abrem rapidamente. E alternar entre eles não gera nenhuma frustração, como travadinhas irritantes. Com o melhor hardware disponível hoje no mercado, o Xperia Z1 deverá durar por um bom tempo.

Nos benchmarks, o Xperia Z1 também obteve números respeitáveis.

Para referência, estes são os números obtidos pelos benchmarks no navegador padrão, Chrome:

  • Sunspider 1.0.2: 719,8 ms
  • Mozilla Kraken 1.1: 7.075,7 ms
  • Google Octane 2.0: 3596 pontos

O Snapdragon 800 também traz outras características interessantes: o suporte a redes Wi-Fi 802.11ac e conexão LTE. Como todo novo smartphone topo de linha, o Xperia Z1 se conecta ao 4G brasileiro de 2.600 MHz, que ainda está uma maravilha em termos de velocidade, já que poucas pessoas possuem planos e smartphones compatíveis com a tecnologia e as redes estão descongestionadas.

sony-xperia-z1-sim-card

Na caixa do Xperia Z1, nós tivemos apenas acesso ao cabo Micro USB 2.0, carregador de tomada de 1.500 mA e manuais de instrução. No entanto, a versão vendida para o consumidor final também inclui fones de ouvido MH750, uma película protetora para a tela e uma antena para melhorar a recepção da TV digital. Pelo menos na região da Avenida Paulista, em São Paulo, não tive problemas para captar os canais digitais, mesmo sem a antena conectada.

sony-xperia-z1-bateria

Bateria

A Sony colocou uma bateria de 3.000 mAh no Xperia Z1. A grande capacidade não se traduz em autonomia de dois dias de uso, como no velho Motorola RAZR MAXX, mas a bateria dá conta do recado. Com duas horas de música por dia, meia hora de navegação em 4G e notificações ligadas o dia todo, sempre conseguia sair às 10h e chegar em casa às 21h com algo entre 25% e 40% de bateria, sem ativar o modo de economia de energia, o que é uma marca bem razoável.

O aparelho obteve bom desempenho nos nossos testes de bateria, que envolvem execução de arquivos multimídia, navegação na web, ligação telefônica e jogos. A tabela completa e uma descrição detalhada da metodologia do teste podem ser conferidos neste link.

Com uso intenso, o gasto de bateria foi de 65%, ou seja, em três horas, o nível de bateria caiu de 100% para 35%. Com uso moderado, o gasto foi de 33%. Ele foi melhor que o Xperia ZQ, que obteve gasto de 74% e 41% em uso intenso e moderado, respectivamente.

Pontos negativos

  • Pegada ruim; bordas grandes em volta da tela.
  • Proteção ineficiente contra riscos.
  • Tela com muitos pixels e pouca qualidade.

Pontos positivos

  • Boa construção e acabamento.
  • Câmera com qualidade acima da média.
  • Desempenho impecável.
  • Resistência contra água.
  • TV digital é um bom adicional, apesar da baixa resolução.

Conclusão

sony-xperia-z1-mao

O Xperia Z1 cumpre os requisitos de um smartphone topo de linha. Ele tem um excelente desempenho, graças ao poderoso Snapdragon 800, que começou a se popularizar nos aparelhos mais caros. A construção é muito boa, apesar da fragilidade da parte traseira, bastante suscetível a riscos. E a câmera cumpre o que promete: apesar de não ser a melhor entre os smartphones, tira excelentes fotos.

Ele tem alguns problemas, como a tela, que está um passo atrás dos concorrentes, mas ainda é uma boa opção se você não for tão exigente. Tal como recomendei no review do Xperia ZQ, aconselho brincar com o Xperia Z1 por alguns minutos em alguma loja física para verificar quão relevante este problema é para você — afinal, estamos falando de um gasto considerável, de até 2,4 mil reais. Só espero que, no próximo smartphone topo de linha, a Sony coloque uma tela à altura do restante dos componentes.

A resistência contra água e a TV digital são diferenciais interessantes. Para quem prioriza uma boa câmera no smartphone, mas prefere continuar no Android, o Xperia Z1 é uma das melhores opções disponíveis hoje no mercado brasileiro.

Especificações técnicas

  • Bateria: 3.000 mAh.
  • Câmera: 20,7 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11ac, GPS, Bluetooth 4.0, USB 2.0.
  • Dimensões: 144 x 74 x 8,5 mm
  • GPU: Adreno 330.
  • Kit contém: Sony Xperia Z1, fone de ouvido (3,5 mm), carregador, cabo USB, película para tela, antena para TV e manuais de instrução.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 64 GB.
  • Memória interna: 16 GB (11,25 GB disponíveis para o usuário).
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 170 gramas.
  • Plataforma: Android 4.2.2 (Jelly Bean).
  • Processador: quad-core Snapdragon 800 de 2,2 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, bússola, giroscópio, proximidade.
  • Tela: TFT LCD de 5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels.

Atualizado às 20h24.

Receba mais sobre Sony Xperia Z1 na sua caixa de entrada

* ao se inscrever você aceita a nossa política de privacidade
Newsletter
Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

Canal Exclusivo

Relacionados