Macs e MacBooks ficam ainda mais caros no Brasil
Reajuste afetou quase todos os modelos vendidos no país.
Aumento médio nos preços foi de 11%.
Reajuste afetou quase todos os modelos vendidos no país.
Aumento médio nos preços foi de 11%.
Os Macs não são computadores baratos em nenhum lugar do mundo, mas acabaram de ficar ainda mais caros no Brasil. De surpresa, a Apple aumentou significativamente os preços de quase todos os modelos, como notou o MacMagazine. O modelo mais acessível à venda no país, Mac mini, passou de R$ 2.799 para R$ 3.099 (nos EUA, o preço é de US$ 599). Ele já havia sofrido um reajuste anteriormente, mesmo sem ter recebido atualizações de hardware.
O aumento médio nos preços foi de 11%, sendo que a diferença para alguns modelos é ainda maior: o MacBook Air de 11 polegadas com 256 GB de memória flash passou de R$ 4.999 para R$ 5.599, um preço 12,01% superior. O Mac Pro, desktop de uso profissional que custava a partir de R$ 12.999, agora tem preço inicial de R$ 14.499.
Os preços antigos e novos, compilados pelo MacMagazine, são os seguintes:
A Apple Store Online oferece 10% de desconto para pagamento à vista, o que faz os preços chegarem próximos aos valores parcelados praticados anteriormente. Enquanto escrevo este texto, algumas lojas online, como a Saraiva, a Fnac e a Fast Shop, ainda vendem os Macs pelos preços antigos, sendo que todas oferecem um desconto adicional para pagamento no boleto ou débito.
Entre os Macs que não sofreram reajustes, pelo menos por enquanto, estão os iMacs e os MacBooks Pro com tela Retina de 15 polegadas. O iMac de 21,5 polegadas mais barato, com HD de 1 TB e processador Core i7 quad-core de 2,7 GHz, é vendido pela Apple por R$ 6.799. Já o MacBook Pro com tela Retina de 15 polegadas, processador Core i7 quad-core de 2 GHz e 256 GB de memória flash, continua com o valor de R$ 9.999.
Os preços dos Macs aumentaram no Brasil mesmo com a queda recente do dólar, hoje cotado em R$ 2,264. Neste ano, o dólar desvalorizou 5,3% em relação ao real. Nos últimos 12 meses, no entanto, a alta foi de 12%.
(Não, não é brincadeira de primeiro de abril.)