iPhone 4 preto: tão raro quanto o branco, ao menos no Brasil

Rafael Silva
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• Atualizado há 1 semana

Eis um fato interessante: quando um telefone é vendido o bastante lá fora, as operadoras de celular no Brasil normalmente preparam seu estoque com grandes quantidades do aparelho. Elas fazem isso para garantir mais clientes e, claro, um lucro de caixa maior, já que a revenda dos aparelhos também traz dividendos. Mas de acordo com a reportagem da Macworld Brasil, alguma galerinha aprontou altas confusões que até deus duvida no que diz respeito ao iPhone 4.

Quem já comprou, comprou. Quem não comprou, não compra mais?

Os editores do site procuraram o iPhone 4 nas lojas da Tim, Claro, Oi e Vivo e a única coisa que encontraram foram listas de espera provavelmente quilométricas. Algumas lojas já estão há semanas sem ter seu estoque reposto e não há previsão de quando isso poderá acontecer. Isso fez com que o iPhone 4 preto vendido no Brasil se torne quase tão raro quanto o iPhone 4 branco, que vez ou outra sai da toca e é capturado pelas lentes rápidas dos geeks que o avistam.

Infelizmente, no caso do Brasil, não há como saber em que lado está a culpa: se foi a da Apple que limitou a quantidade de aparelhos vendidos para cada operadora por causa da lentidão em fabricação dos aparelhos ou se foram as próprias operadoras que não previram o volume de vendas tão alto e, muquiranas que elas são, não compraram unidades o bastante.

Nas duas opções, entretanto, é mesmo o brasileiro que sai perdendo. Agora os que quiserem comprar um iPhone 4 no Brasil vão precisar esperar a reposição do estoque global ou recorrer aos vendedores em sites de leilões, que muitas vezes vendem o aparelho a preços mais caros do que as próprias operadoras.

Ou seja, o tempo está ótimo para compra de Androids, Symbians, BlackBerry’s e similares. 😛

Com informações: Macworld Brasil.

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Rafael Silva

Rafael Silva

Ex-autor

Rafael Silva estudou Tecnologia de Redes de Computadores e mora em São Paulo. Como redator, produziu textos sobre smartphones, games, notícias e tecnologia, além de participar dos primeiros podcasts do Tecnoblog. Foi redator no B9 e atualmente é analista de redes sociais no Greenpeace, onde desenvolve estratégias de engajamento, produz roteiros e apresenta o podcast “As Árvores Somos Nozes”.

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