Estados Unidos liberam uso de eletrônicos durante todo o voo

Lucas Braga
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• Atualizado há 1 semana

As normas de segurança da aviação são bem rigorosas, mas tem momentos que elas são até chatas. Com a restrição de uso de eletrônicos durante pouso, decolagem e taxiamento, não tem nada mais chato do que ser interrompido por um comissário de bordo pedindo para desligar seus player de música. Agora, não mais – pelo menos nos EUA: o uso de eletrônicos está liberado durante todo o voo.

Voar, voar, subir, subir!
Voar, voar, subir, subir!

Quem aprovou a regra foi a FAA, Administração Federal de Aviação, que seria o equivalente a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) dos Estados Unidos. O órgão já vinha estudando a possibilidade de liberar os eletrônicos durante o voo. Mas a novidade não vai chegar imediatamente para todo mundo e a decisão fica a critério das companhias aéreas, que deverão, inclusive, mostrar para a FAA de que o uso de eletrônicos não interfere em suas aeronaves.

Todavia, algumas coisas não mudaram: durante o procedimento de pouso e decolagem, você deverá colocar seu livro, revista ou eletrônico (mesmo ligado) no bolsão da poltrona a sua frente. Celulares deverão permanecer em modo avião, embora seja permitido utilizar o serviço de Wi-Fi a bordo durante todo o percurso, se a companhia aérea fornecer.

Uma boa novidade é que as normas agora permitem que o passageiro utilize equipamentos com a tecnologia Bluetooth ativada durante todo o voo; bom para deixar seu equipamento tocando música e passear entre os corredores do avião.

Apesar da regra valer apenas para voos em solo americano, há motivos para ficar de olho também no Brasil: normalmente, agências de administração aérea de outros países acabam adotando as regras da FAA.

Com informações: BGR

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Lucas Braga

Lucas Braga

Repórter especializado em telecom

Lucas Braga é analista de sistemas que flerta seriamente com o jornalismo de tecnologia. Com mais de 10 anos de experiência na cobertura de telecomunicações, lida com assuntos que envolvem as principais operadoras do Brasil e entidades regulatórias. Seu gosto por viagens o tornou especialista em acumular milhas aéreas.

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