Office 2016

A Microsoft lançou oficialmente nesta terça-feira (22) o Office 2016 para Windows, que possui maior integração com a nuvem, colaboração em tempo real e outras novidades que talvez você já conheça. No Brasil, o pacote de produtividade da Microsoft continuará sendo comercializado de duas maneiras: licença vitalícia ou assinatura do Office 365.

As edições de caixinha, que começaram a ser vendidas na Microsoft Store por download, continuam com nomes, aplicativos e preços familiares:

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  • Office Home & Student 2016: R$ 347 (Word, Excel, PowerPoint e OneNote);
  • Office Home & Business 2016: R$ 837 (Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Outlook);
  • Office Professional 2016: R$ 1.499 (Word, Excel, PowerPoint, OneNote, Outlook, Publisher e Access).

Com exceção do Office Professional 2016, todos possuem versões para OS X com os mesmos preços e aplicativos das versões para Windows. Eles podem ser instalados em apenas uma máquina.

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A empresa também continua vendendo softwares individuais, mas os preços altos tornam o custo-benefício ruim: se você quiser só o Word 2016, por exemplo, precisará desembolsar R$ 169 — se o software for usado para fins comerciais, o preço sobe para R$ 389. Access, Excel, Outlook, PowerPoint e Publisher também são comercializados separadamente, pelos mesmos valores pouco agradáveis.

Office 365

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É curioso notar como muita gente ainda não conhece o Office 365 ou tem dúvidas sobre como o serviço funciona — essa é talvez a forma mais vantajosa, pelo menos na minha visão, de comprar o Office. A versão para usuários domésticos do Office 365 chegou ao país há três anos, junto com o Office 2013.

Funciona assim: você pode comprar uma assinatura mensal ou anual (ou quadrienal, se for estudante) do Office 365 e tem direito a baixar e usar a edição mais completa do Office (o Office Professional 2016) enquanto a assinatura estiver ativa. A Microsoft oferece alguns mimos para assinantes: 1 TB de espaço no OneDrive e 60 minutos de ligações mensais no Skype.

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Os preços continuam os mesmos:

  • Office 365 Personal: R$ 209 por ano ou R$ 21 por mês (uma instalação do Office)
  • Office 365 Home: R$ 259 por ano ou R$ 26 por mês (até cinco instalações do Office)
  • Office 365 University: R$ 259 por 4 anos (até duas instalações do Office)

Se você usa o Office e guarda arquivos na nuvem, o Office 365 Personal ou Home são opções mais interessantes que as versões de caixinha — só o preço do armazenamento de 1 TB nos outros serviços já ultrapassa o valor cobrado pela assinatura da Microsoft. Além disso, embora o preço sugerido do Office 365 Personal seja de R$ 209, ele frequentemente aparece em promoções no varejo: em uma pesquisa rápida enquanto escrevo este parágrafo, uma loja online está vendendo o plano anual por R$ 69,90, e há outras quatro com preços menores que R$ 100.

Já se você é estudante ou professor universitário, não há motivos para escolher a versão tradicional. O Office 365 University (R$ 259) é mais barato que qualquer edição de caixinha e vale por quatro anos — até lá, uma nova versão já deverá ter sido lançada e você terá direito a atualização caso a assinatura esteja ativa. Isso, claro, se a sua instituição ainda não oferece o Office gratuitamente.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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