Novo iPad Pro tem processador hexa-core e até 512 GB de espaço

Paulo Higa
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• Atualizado há 1 semana
iPad Pro

A Apple anunciou nesta segunda-feira (5) o novo iPad Pro, que traz processador atualizado, câmeras melhores e mais capacidade de armazenamento, chegando a 512 GB na versão mais cara. O tablet será vendido no conhecido tamanho de 12,9 polegadas e em um novo modelo com tela de 10,5 polegadas e bordas mais compactas.

O iPad Pro de 10,5 polegadas tem o mesmo tamanho do antigo modelo, de 9,7 polegadas, porque trouxe bordas 40% menores. A nova tela possui brilho de 600 nits (50% mais alto que a anterior) e suporta vídeos em HDR, além de exibir um teclado virtual do mesmo tamanho de um teclado físico comum. Ela mostra imagens em 120 Hz e, obviamente, essa tecnologia ganhou um nome: ProMotion.

Por dentro, o novo iPad Pro traz um processador A10X Fusion, que possui seis núcleos de CPU (três de alto desempenho e três de economia de energia) e doze núcleos de GPU. A Apple diz que o desempenho em aplicativos de edição de foto pode ser melhor que em um computador com Core i7. Apesar do aumento de performance, a empresa manteve uma bateria que promete autonomia de até 10 horas.

A câmera traseira é basicamente a mesma do iPhone 7, com resolução de 12 megapixels, estabilização óptica de imagem e lente com abertura f/1,8, enquanto a frontal tem 7 megapixels.

Os novos iPads Pro serão vendidos a partir desta segunda-feira (5) com iOS 10; a atualização para o iOS 11 chega até o final do ano. A versão de entrada agora tem 64 GB de armazenamento por US$ 649 (10,5 polegadas) ou US$ 799 (12,9 polegadas) e, pela primeira vez, é possível colocar até 512 GB de memória (US$ 949 e US$ 1.099, respectivamente).

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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