O notebook mais caro da Vaio ganhou uma edição comemorativa no Brasil: para marcar seus 20 anos, a empresa está lançando o Vaio Z Kachi-iro, um ultrafino com hardware de sobra, design de carbono com alumínio, tela de alta resolução e um preço nada amigável.

O Vaio Z Kachi-iro tem esse nome em referência ao ideograma japonês Kachi, que significa “vitória”. E a cor púrpura é “inspirada nos trajes dos guerreiros samurais do Período Kamakura”, revestindo o notebook com tela IPS LCD de 13,3 polegadas (2560×1440 pixels), 21 mm de espessura e peso de 1,17 kg.

Por dentro, temos um processador dual-core Intel Core i7–6567U de 3,3 GHz, 16 GB de memória LPDDR3 e 512 GB de armazenamento em flash PCIe, que chega a velocidades de 3 GB/s. A bateria de 4.950 mAh (55 Wh) dura até 15 horas, segundo a marca, que no Brasil é controlada pela Positivo.

Ele tem duas portas USB 3.0 (uma para carregar gadgets), uma HDMI e um conector de áudio para fone de ouvido e microfone, além de um leitor de cartões SDXC e conexão Bluetooth 4.2. O teclado é retroiluminado e tem layout americano; e a tela possui um acabamento anti-reflexivo.

É uma máquina bem diferente do Vaio Z que testamos, embora tenha um nome parecido: o primeiro tinha uma tela sensível ao toque e uma dobradiça bem peculiar, que permitia utilizá-lo como um tablet, enquanto o Vaio Z Kachi-iro é um notebook sem touchscreen ou outras capacidades malabarísticas. Pelo menos o hardware melhorou: o modelo anterior tinha apenas 128 GB de SSD e 8 GB de RAM.

Como quase todos os ultrafinos do mercado brasileiro, o Vaio Z Kachi-iro já está sendo vendido por um preço altíssimo, de R$ 11.999.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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