Este iPhone X custa R$ 16 mil e pode ser carregado com energia solar

Victor Hugo Silva
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• Atualizado há 2 anos e 4 meses

O preço do iPhone X foi bastante criticado durante seu lançamento. No entanto, o celular pode ficar ainda mais caro se, digamos, ele for carregado com energia solar. É o que oferece o iPhone X Tesla, vendido por 284 mil rublos (cerca de R$ 16,8 mil).

Com esse valor, é possível comprar a versão personalizada do iPhone X de 64 GB. Se você preferir a versão de 256 GB, é preciso ter 299 mil rublos (R$ 17,8 mil), sem considerar as taxas. A capa é vendida pela Caviar, loja russa com versões de luxo de smartphones.

A capa do iPhone X Tesla conta com uma bateria que é carregada por meio de um painel fotovoltaico – como os colocados em telhados. Ao apertar um botão presente na capa, é possível fornecer energia para a bateria interna do celular.

O acessório está ligado diretamente ao smartphone e não é vendido separadamente. Ele conta com revestimento em fibra de carbono e possui certificação IP67, que oferece resistência contra água e poeira.

Quem compra o iPhone X Tesla precisa se acostumar com um aparelho consideravelmente maior. Em sua versão original, o celular da Apple tem 7,7 mm de espessura. Com a capa, esse número salta para 16,2 mm.

A Caviar afirma que, inicialmente, o objetivo era criar uma edição limitada de 99 unidades, com uma numeração individual para cada modelo. Porém, uma demanda maior que o esperado durante a pré-venda fez a produção ser elevada para 999 unidades.

A primeira delas será enviada a Elon Musk, com a gravação da seguinte frase: “Feito na Terra por humanos”. A intenção é homenagear o lançamento do Tesla lançado ao espaço pela SpaceX, outra empresa de Musk.

Com informações: AppleInsider.

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Victor Hugo Silva

Victor Hugo Silva

Ex-autor

Victor Hugo Silva é formado em jornalismo, mas começou sua carreira em tecnologia como desenvolvedor front-end, fazendo programação de sites institucionais. Neste escopo, adquiriu conhecimento em HTML, CSS, PHP e MySQL. Como repórter, tem passagem pelo iG e pelo G1, o portal de notícias da Globo. No Tecnoblog, foi autor, escrevendo sobre eletrônicos, redes sociais e negócios, entre 2018 e 2021.

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