O UberEats chegou ao Brasil no final de 2016 com objetivo de oferecer mais praticidade na entrega de comidas e concorrer com serviços como SpoonRocket, do iFood. O aplicativo oferece vantagens, mas ainda não tinha a opção de pagar um pedido com dinheiro.

Esse problema começou a ser resolvido nesta segunda-feira (21), após o UberEats anunciar que passará a aceitar esta opção para pedidos feitos em São Paulo. Os pagamentos em dinheiro funcionarão praticamente da mesma forma que os realizados com cartão.

Você poderá pedir em qualquer restaurante e usar cupons promocionais. No entanto, há uma limitação importante: o serviço só permite pagamento em dinheiro para pedidos que tenham ficado abaixo de R$ 130, incluindo o frete.

O serviço está seguindo um caminho parecido com o do Uber, que levou algum tempo para aceitar pagamentos com dinheiro em espécie. Porém, ao contrário do UberEats, o aplicativo de transporte nunca teve um valor máximo para uma determinada forma de pagamento.

Tecnoblog procurou o Uber para esclarecer o motivo do limite para pagamentos em dinheiro e para saber se outras cidades receberão a nova opção em breve, mas não obteve uma resposta até a publicação desse post.

Atualização às 21h05: o Uber disse que o valor máximo foi definido “com base no ticket médio dos pedidos realizados e também considerando os desafios de segurança pública enfrentados na nossa sociedade”. Também disponível em Belo Horizonte, a possibilidade de pagar com dinheiro em outras cidades está sendo analisada.

Receba mais sobre Uber Eats na sua caixa de entrada

* ao se inscrever você aceita a nossa política de privacidade
Newsletter
Victor Hugo Silva

Victor Hugo Silva

Ex-autor

Victor Hugo Silva é formado em jornalismo, mas começou sua carreira em tecnologia como desenvolvedor front-end, fazendo programação de sites institucionais. Neste escopo, adquiriu conhecimento em HTML, CSS, PHP e MySQL. Como repórter, tem passagem pelo iG e pelo G1, o portal de notícias da Globo. No Tecnoblog, foi autor, escrevendo sobre eletrônicos, redes sociais e negócios, entre 2018 e 2021.

Relacionados