Xiaomi Hey+ é uma pulseira fitness melhor que a Mi Band 3

Smartband tem bateria que dura até 18 dias com uma só carga

Felipe Ventura
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• Atualizado há 2 anos e 4 meses

A Xiaomi é uma das empresas que mais vende wearables no mundo, disputando o primeiro lugar com a Apple. Ela está lançando uma smartband chamada Hey+, feita por uma parceira de sua plataforma Mijia. Trata-se de uma evolução da Mi Band 3.

A pulseira Hey+ tem algumas especificações melhores que a Mi Band 3. Sua tela de 0,95 polegadas é maior, com display AMOLED colorido de 240 x 120. Ela notifica você ao receber chamadas, além de exibir mensagens.

A smartband se conecta ao smartphone via Bluetooth 4, e funciona com Android 4.4+ e iOS 8+ através de um app dedicado. Além disso, ela possui NFC embutido, com suporte a pagamentos e bilhetes de transporte público (pelo menos na China).

O design é basicamente o mesmo da Mi Band 3: uma cápsula que se encaixa em uma pulseira de borracha. Sua bateria de 120 mAh pode durar até 18 dias com uma só carga.

Ela possui monitor de batimentos cardíacos; registra seu número de passos, calorias gastas e horas de sono; e rastreia atividades físicas como ciclismo, corrida e natação. Temos aqui resistência à água a até 50 metros.

E o mais legal: a smartband consegue controlar dispositivos de casa inteligente. A Mijia tem produtos domésticos como o aspirador de pó Mi Robot, o purificador Mi Air Purifier, e câmeras conectadas.

A Hey+ está sendo vendida no Youpin, plataforma de crowdfunding da Xiaomi, e já ultrapassou sua meta de arrecadação. Ela custa 229 yuanes (cerca de R$ 130). Claro, não há qualquer previsão de lançamento oficial no Brasil, nem mesmo para a Mi Band 3, que já vendeu mais de um milhão de unidades.

Com informações: Gizmochina, Wareable.

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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