Nota Final8.4
O Moto G7 Power está entre os quatro modelos da nova geração de smartphones intermediários da Motorola. O sobrenome aponta para o principal atrativo do aparelho: uma bateria de 5.000 mAh que promete looooonga duração. Será?
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Uma leve desconfiança também recai sobre o desempenho. Isso porque, em vez dos 4 GB com os quais estamos habituados atualmente, o Moto G7 Power traz 3 GB de RAM. A ficha técnica inclui ainda tela HD de 6,2 polegadas, processador Snapdragon 632 e 32 GB de armazenamento.
Eu usei o smartphone por alguns dias e conto, nas próximas linhas, se a bateria é tudo isso mesmo e se o conjunto vale o preço sugerido pela Motorola: R$ 1.399.
Em vídeo
Design
A bateria mais generosa fez o Moto G7 Power ter 9,3 mm de espessura. Apesar disso, ele não chega a ser um trambolhão. Na verdade, essa característica até ajuda o aparelho a se encaixar com firmeza nas mãos. Se bem que o mérito da boa pegada é compartilhado com a traseira, feita de um material plástico brilhante que, embora atraia muitas marcas de dedo, não desliza facilmente.
Por causa da bateria, o Moto G7 Power tem 9,3 mm de espessura
Só é uma pena essa superfície não ser mais rígida. Ela é fina, talvez para aliviar um pouco o peso do dispositivo — são 193 gramas —, causando uma sensação de fragilidade.
O Moto G7 Power só está disponível neste “azul navy”, uma cor pouco chamativa, mas bem bonita
Eu tinha uma esperançazinha de que o círculo que envolve a câmera fosse aposentado nos aparelhos 2019 da Motorola, mas ele está lá, em toda a linha G7. Pelo menos o calombo não é pronunciado no Moto G7 Power como o é no Moto G7 Plus. Além disso, ele some quando a capinha que acompanha o aparelho é colocada — estou gostando dessa “moda” de incluir capa na embalagem do produto.
A capinha de silicone que vem junto com o Moto G7 Power
Todas as laterais foram aproveitadas aqui: entrada para fones na parte superior, porta USB-C na inferior, botões de volume e liga / desliga à direita, gaveta de chips à esquerda — nada de bandeja híbrida, você pode colocar dois SIM cards mais um microSD de até 256 GB aqui.
Embora o design não tenha evoluído muito em relação à geração anterior, acho o Moto G7 Power um smartphone bonito. O problema é que, na frente, o espaço que sobra abaixo da tela quebra um pouco a harmonia. Para piorar, a Motorola insiste em colocar a sua marca ali. Desnecessário, não?
E esse “queixo” aí?
Tela e som
Com 6,2 polegadas de tamanho, a tela do Moto G7 Power é um painel IPS LCD de formato 19:9 que agrada por proporcionar vivacidade de cores (a saturação pode ser ajustada), contraste decente (para uma tela LCD), boa visualização sob ângulos diferentes e brilho forte com ajuste automático preciso, apesar de um tanto demorado.
Fiquei um pouco desapontado quando soube que a resolução é de 1520×720 pixels (HD+). Mas, no uso diário, esse detalhe não atrapalhou a experiência: não dá para perceber pixels facilmente ou deficiências na definição.
Enquanto o Moto G7 Plus e o Moto G7 “normal” trazem notch em formato de gota, no modelo Power, o entalhe segue com o formato de franja. Ele abriga os sensores, a câmera frontal e a única saída de som do aparelho que, portanto, é usada tanto para chamadas quanto para áudio externo.
Confesso que não gosto desse tipo de economia. É paranoia minha, mas temo que essa abordagem faça o alto-falante se desgastar mais rapidamente e, assim, prejudicar o áudio nas chamadas. De todo modo, o som é alto e claro (apesar de mono), e pode até distorcer quando o volume está no limite, mas pouco.
Software
O Android 9 Pie marca presença no Moto G7 Power junto de uma interface pouco modificada e alguns recursos já clássicos, mas úteis. O Moto Tela, por exemplo, exibe relógio e prévias de notificações na tela de bloqueio, permitindo até que você interaja com algumas ali mesmo. O Tela Alerta também é interessante: o modo impede que a tela escureça enquanto você estiver olhando para ela.
Mas o meu preferido é o Moto Ações. Ali, você pode habilitar diversas funções de gestos, como a que liga a lanterna quando ao aparelho é agitado duas vezes seguidas e a barra virtual na parte inferior (Navegação em um toque), que substitui os botões do Android — arrastá-la para a esquerda é um gesto que faz as vezes do botão Voltar, só para dar um exemplo.
Moto Tela e Moto Ações
Na família Moto G7, o Power é o único que traz TV digital. Canais HD são compatíveis e o aplicativo é bem prático, permitindo que você crie uma lista de emissoras favoritas, por exemplo. Também dá para deixar o app ocupando apenas uma pequena janela (modo PiP) ou rodando em segundo plano (neste caso, só o áudio é executado).
Câmeras
A Motorola colocou no Moto G7 Power apenas uma câmera de 12 megapixels e abertura f/2,0 na traseira. As fotos podem até não impressionar, mas ruins elas não são, não em sua maioria. Os ruídos são baixos e a definição é decente em condições favoráveis de iluminação. As cores também agradam, embora a saturação possa passar um pouquinho do ponto, principalmente com o modo HDR ativado.
Nas cenas noturnas, a situação complica um pouco. Talvez você tenha que tentar duas ou três vezes para fazer uma foto com o mínimo de qualidade, pois os ruídos aparecem com força e é muito fácil o resultado sair tremido.
Existe um modo retrato para a câmera traseira, porém, como ela não conta com dois sensores, o desfoque de fundo é feito via software. Sabe o que isso significa, né? Detalhes como orelha e cabelo podem ficar desfocados com relativa facilidade, o que te obriga a experimentar ângulos ou distâncias diferentes até a foto sair sem erros.
Com 8 megapixels e abertura f/2,2, a câmera frontal registra selfies interessantes, com boa nitidez e cores vívidas. O modo retrato também funciona aqui, mas, de novo, com o ajuste sendo feito por software. Consequentemente, erros não são raros. Dá só uma olhada em como ficou a minha linda orelha esquerda:
Ah, a câmera frontal também pode ser usada para desbloqueio via reconhecimento facial. O procedimento funciona até em ambientes com luz reduzida, mas é meio demorado.
Bateria e desempenho
5.000 mAh. Diz a Motorola que, tendo essa capacidade, a bateria do Moto G7 Power pode durar até 55 horas com uma carga completa em “uso misto”. Olha, se ela não aguenta até 55 horas, ao menos chega perto: os testes que eu fiz indicam que dá para passar dois dias com o celular longe da tomada.
Ao longo de um dia, executei o seguinte para avaliar a autonomia: filme de duas horas na Netflix com brilho máximo na tela, 40 minutos de YouTube, cerca de 20 minutos de Asphalt 9: Legends, outros 20 minutos de Unkilled, uma hora de Chrome e redes sociais, uma hora de Spotify via alto-falante, quase meia hora de Waze e uma chamada de dez minutos.
Por volta das 22:00, a bateria ainda tinha quase 60% de carga (comecei com 100%). Isso significa que, a não ser que você passe horas jogando ou maratonando séries, O Moto G7 Power só vai precisar de uma nova carga no final do segundo dia.
Só que a recarga completa de uma bateria de 5.000 mAh demora um pouquinho. O smartphone vem com um carregador rápido que precisou de quase duas horas e meia para fazer a bateria ir de 3% para 100%. Com 20 minutos de tomada, o aparelho já consegue uns 15% de carga.
Mas, e quanto ao desempenho geral? Vamos lá: o Moto G7 Power possui processador octa-core Snapdragon 632 com GPU Adreno 506 e 3 GB de RAM, além de 32 GB para armazenamento de dados. É uma configuração intermediária, mas que não joga a toalha facilmente.
Notei uma leve demora no tempo de resposta, mas só de vez em quando. É verdade que, para os padrões atuais, o ideal seria o smartphone contar com 4 GB de RAM, mas o gigabyte a menos não prejudicou o multitarefa ou causou outro tipo de problema.
Desempenho no AnTuTu 7.1.4, 3DMark 2.0 e Geekbench 4.3.2
Cheguei a deixar TV digital e Spotify rodando em segundo plano várias vezes e alternei entre apps abertos com certa frequência, sem notar engasgos nessas ações. Temo, porém, que o gigabyte a menos comece a fazer falta depois de alguns meses de uso.
Jogos pesados? Testei Asphalt 9: Legends e Unkilled. Ambos rodaram numa boa, mas seguindo aquela regrinha de deixar as configurações gráficas em automático ou padrão. Na configuração máxima, a taxa de frames fica muito irregular.
Conclusão
Como smartphone intermediário, o Moto G7 Power não faz feio: a tela é uma painel IPS de boa qualidade, as câmeras são consistentes nas fotos (com ressalvas para o modo retrato), o software é bem trabalhado e, ainda que possa haver uma limitação ou outra, o hardware tem desempenho suficiente para dar conta das tarefas mais cotidianas.
No entanto, o aparelho não é um primor em nenhum desses quesitos. O que o torna atraente, de fato, é a proposta da bateria de alta capacidade: os 5.000 mAh podem mesmo permitir que o smartphone aguente dois dias sem recarga (desde que com uso moderado, relembrando).
Imagino que essa característica faz o Moto G7 Power particularmente interessante para motoristas de aplicativos (como Uber e Cabify) ou pessoas que passam o dia na rua, por exemplo.
Mas, independentemente das suas razões, convém esperar os preços do Moto G7 Power caírem no varejo, se possível: para variar, o valor sugerido de R$ 1.399 é exagerado. Por esse montante, era para o dispositivo vir com pelo menos mais um 1 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno.
Por uns R$ 1.000, eu já pensaria em fazer negócio.
Moto G7 Power
Prós
- TV digital é um bom complemento
- A tela é bem boa, apesar de ser só HD+
Contras
- 3 GB de RAM em vez de 4 GB (o padrão atual)
- A traseira parece frágil
Nota Final8.4
Design
8
Tela
8
Software
9
Câmera
8
Desempenho
8
Bateria
10
Conectividade
8
Especificações técnicas
- Bateria: 5.000 mAh;
- Câmera traseira: 12 megapixels com abertura f/2,0;
- Câmera frontal: 8 megapixels com abertura f/2,2;
- Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11n, GPS, GLONASS, Bluetooth 4.2, USB-C, rádio FM, TV digital;
- Dimensões: 159,4 × 76 x 9,3 mm;
- Memória externa: suporte a cartão microSD de até 256 GB;
- Memória interna: 32 GB (21 GB livres);
- Memória RAM: 3 GB;
- Peso: 193 gramas;
- Plataforma: Android 9 Pie;
- Processador: octa-core Snapdragon 632 de 1,8 GHz;
- GPU: Adreno 506;
- Sensores: acelerômetro, proximidade, giroscópio, luminosidade, impressões digitais;
- Tela: IPS LCD de 6,2 polegadas com resolução de 1520×720 pixels (271 ppi).
Comentários
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Lúcio, eu moro em São Paulo, capital, e a cobertura 4G da TIM é muito irregular aqui. Há regiões da cidade em que é excelente, mas há também áreas de "sombra" em que não pega nem em 3G - só em GPRS/EDGE! Isso deve melhorar (dizem) depois que ativarem a banda 28 aqui, mas isso só está previsto para começar a ser feito no início de 2020.
Bom, tua cidade é a exceção da exceção, o 4G da Tim é a maior cobertura e pra mim atende bem em boa parte dos lugares que vou, inclusive pelo país.
Comprei o meu celular a 15 dias e caiu no chão acidentalmente e quebrou a tela ...na boa frágil demais ...infelizmente o segundo que quebra da mesma categoria o outro que quebrou era de pouca memória o primeiro que saiu ...Não recomendo ..
Sim, eu costumo. Inclusive esse preço eu achei pelo Tudocelular. Eu perguntei porque vi o pessoal comentando aqui que o preço de lançamento dele estava caro, e gostaria então de saber se 949 era um preço justo a se pagar por ele.
Você não costuma consultar o Buscapé, Zoom, etc., para comparar preços? O Tudocelular também costuma ter indicação do preço mínimo. Mas esse preço realmente parece ser o mais barato que se pode encontrar atualmente. Está bom.
Achei na Americanas por 949 à vista. Vale a pena comprar neste preço?
Realmente parece um Moto E5 Plus melhorado, com mais RAM e armazenamento, tela maior, processador mais potente, sistema mais atualizado, USB tipo C, TV digital e desbloqueio facial.
Pode não ser a melhor qualidade do mundo, mais de uma maneira geral não incomoda nenhum pouco, a pior característica mesmo da tela dele é esse painel LCD que deixa as faixas pretas(durante um vídeo que não possuí aspecto 16:9) com um aspecto acinzentado que é bem ruim, de resto é uma boa tela.
Concordo plenamente, mais no fim a resolução menor ajuda a economizar energia o que garante mais autonomia para o bichão, bem como exige menos processamento, o que é ótimo para um aparelho não muito potente.
Tem o Zenfone 3 Zoom, Galaxy A9(2016), Moto Z Play 1 e o 2, Galaxy A5 e A7(2017), Galaxy A30 ou A50(se der sorte), entre outros, mais a maioria com tela Amoled é Samsung mesmo.
Massa demais isso, sempre termino o dia com 50% da carga disponível, só carrego todo dia mesmo porque gosto de ver a bateria cheia, mais nem precisava.
Como os 2 são quase idênticos eu iria de G7 por ser mais atual e receber atualizações por mais tempo.
Eu iria de Moto G7 Power, estou com o meu feliz da vida com essa bateria que parece que não acaba nunca. Moto G6 Plus é melhor em tela e câmera(mais nada de outro mundo), já o G7 Power é bem superior em bateria.
Se o preço de lançamento dele é horrível por 1.399 reais, imagina o Galaxy J8 e Moto G6 Plus lançados por 1.800 reais cada.
Eu virei Tim Beta e só me arrependi, pois todo lugar que precisava de internet a tim não tinha cobertura, e olha que moro no int de SP em uma cidade relativamente grande e próximo a Capital... Imagino como deve funcionar bem em lugares mais afastados ainda.
Então... Não tive problemas de travamento, porém ainda estou no Oreo. O meu é da Claro e não recebeu atualização. Problemas com ghost touch também nunca tive, e a bateria costuma durar um dia, com uso constante (mas sem jogos).
Rafael, já eu estou em dúvida entre o G7 padrão e o G6 Plus (o G7 Plus está caro demais e vai demorar a baixar para um nível razoável, não vale o custo/benefício). Reparou que as especificações do G7 e do G6 Plus são quase idênticas? O G6 Plus tem a tela um pouquinho menor (mas sem notch), a bateria um pouquinho maior e tem NFC. O resto é praticamente idêntico - inclusive o preço (mas só devo comprar daqui a uns dois meses e pode ser que os preços mudem até lá). Só que ouvi dizer que o G6 Plus tem problemas de travamento, que não sei se continuam depois da atualização para o Android Pie. Você notou esse problema, ou algum outro importante?
do timbeta eu nao sei, mas tenho meu cartão nubank, e vou comprar meu xiaomi mes q vem, e realmente é uma boa
tenho um morotola com 5.000 mAh de bateria e é realmente assim. é libertador esquecer da tomada e só ter que carregar o celular de dois em dois dias
Eu ja acho é ótimo, gasta menos bateria.
Estas telas 2k de resolução so faz gastar bateria.
Oque manda msm é a quakidqua do display.
Lembro quando comprei o Xperia zq Full HD.
Que tela ridícula kkkkk.
Então a qualidade manda mais q resolução.
Tive um iPhone 5 e msm com resolução baixa, a tela não deixava a desejar.
Para um aparelho da categoria do moto g, esta resolução está ótimo.
Seria uma boa opção se não fosse o preço.
Esta alto pelo q oferece.
E convenhamos a motorola insistiu nesta câmera ridícula.
Então, a traseira é de vidro. Ele é fino mas não tem aspecto de frágil. Eu sempre tive iPhone então pra mim a traseira lembra muito os iphones antigos que quando caia a traseira trincava toda. Acho que vale a pena, vê esse que eu falei ai, tá por 2k na amazon com o snap de bateria (não sei se pode postar link por aqui). Procura por meliuz, eles dão dando 10% de volta na compra então vai sair a 1800. Não paguei frete, chegou em 3 dias uteis (comprei quarta, chegou segunda). 10x da reply que posto as paradas de alguma forma aqui
Estou achando que vai ser esse mesmo, pelo que eu tenho visto o limite de 2k limita bem as opções dentro do que eu quero ..
Eu tinha visto ele ontem, mas numa Review falam que a traseira dele é frágil, procede?
E o aparelho mais interessante da linha G7
Pena que era caro
As únicas coisas que eu não gostei foi essa tela HD e essa camera 12MP 2.0. Meu G5 Plus tem camera 12MP com abertura 1,7 e tela FHD...
Eu tenho um G6 Plus, e posso te dizer, é bom. Bateria não se compara com a do G7 Power, porém não decepciona. E o desempenho dele manda bem. MAS... Só recomendo comprar se achar por 1.300 ou menos. Operadoras costumam fazer umas promoções boas, e foi numa dessas que peguei o meu.
Sou cliente Tim Beta mas excelente tá é longe de ser, só é barato mesmo. Sinal 4G da Tim na minha cidade é péssimo.
Parei de ler em "1520×720 pixels (HD+)."
Peguei um Z3 play com o snap de bateria por 1750 na amazon. Usei o meliuz também pra conseguir esse valor. PS: Z3 128GB + 6GB
Z3 play.
Comentario de quem ja ta de saco cheio dos xiaomiboy em toda noticia falar que "meu xiaomi foi mais barato e melhor" como se ele fosse especial por ter algo q qualquer pode ter so n tem pq nao quer....... a verdade do comentario sarcastico do cara foi esse
Falando por experiência própria. No dia que lançou, comprei o G7 power para meu pai.
Ele deixa o wifi, dados, gps ativo o tempo todo. Sei que ele usa os seguintes aplicativos:
facebook
waze
messenger
whatsapp
uber
santander
chrome
Foi chegar o celular, colocar o e-mail dele, conferir se o backup foi transferido e sair usando. Não foi configurado nada específico para otimizar o desempenho ou reduzir o consumo de bateria.
A bateria dura 3 dias (restando 30%), se for para o 4º dia a bateria fica com 3~4% restante.
Foram 1400 reais bem investidos.
Xiaomi = bons produtos (teria um smartphone deles tranquilamente)
NuBank = ? (não uso, então não sei dizer)
TimBeta = Excelente (ou não?)
Comentário de quem não tem muito o que falar e quer fazer piadinha.
Estou nos moto desde o 3, mas depois de lançando decidi que não vou comprar o 7, não gostei, da uma impressão ruim de "mais do mesmo". Quais vocês recomendam com tela grande, sAmoled, menos de 2k? (Nao sou xiita de marca, não sendo iPhone por causa do preço tá valendo qualquer marca)
Dispensaria fácil a TV digital por uma tela melhor, com mais RAM.
Meu pochocoisa é bem melhor....
Preço horrivel pra um aparelho dessa linha , mas no que ele foca que é bateria ele é bom só nao custa o que cobra ainda
Bom moto E turbinado , mas não muito.
to com dúvida entre o moto g7 power e moto g6 plus
e ta errado?!
"Sigo com meu Xiaomi, Nubank e meu TimBeta" A trindade da economia!
é... sigo com meu Mi8L mesmo..