iPhone 12 Pro Max é homologado pela Anatel para venda no Brasil

Fábrica da Foxconn poderá montar iPhone 12 Pro Max no Brasil; celular da Apple pode custar mais de R$ 10 mil

Felipe Ventura
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• Atualizado há 2 anos e 4 meses
iPhone 12 Pro Max dourado (Imagem: Divulgação/Apple)
iPhone 12 Pro Max dourado (Imagem: Divulgação/Apple)

Só faltava ele: o iPhone 12 Pro Max de 6,7 polegadas foi homologado pela Anatel para venda no Brasil. Segundo os documentos de certificação, ele poderá ser montado localmente em uma fábrica da Foxconn. O novo celular da Apple, com bateria de 3.687 mAh, pode custar mais de R$ 10 mil quando chegar ao país.

Anatel homologa iPhone 12 Pro Max

O iPhone 12 Pro Max (modelo A2411) foi aprovado pela Anatel nesta quarta-feira (21). Ele é “fornecido com a bateria interna e não removível modelo A2466”, que já havia sido certificada no Brasil. Ela é menor que a do iPhone 11 Pro Max; sua capacidade foi revelada por um órgão da China.

O iPhone 12 Mini também foi homologado hoje pela Anatel; antes dele, tivemos o iPhone 12 padrão e o modelo Pro. Os documentos de certificação para todas as versões — padrão, Mini, Pro e Pro Max — deixam claro que nenhum desses aparelhos “será comercializado com fonte de alimentação”, ou seja, eles não virão com carregador na caixa.

Além disso, todos eles poderão ser montados na fábrica da Foxconn em Jundiaí (SP), assim como em unidades fabris na China e Índia. Isso pode ajudar um pouco a segurar os custos, mas o celular deve chegar bem caro no Brasil.

A Apple está convertendo os preços dos EUA a uma taxa de R$ 9,60 por dólar, em média. Isso significa que o iPhone 12 Pro Max pode ser lançado aqui custando mais de R$ 10 mil; ele sai por US$ 1.099 em terras americanas.

Colaborou: Everton Favretto.

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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