LinkedIn também terá rival do Clubhouse e promete beta para breve

O LinkedIn está trabalhando em mais um concorrente para o Clubhouse. A rede social profissional confirmou ao TechCrunch, nesta terça-feira (30), o desenvolvimento de uma ferramenta com a finalidade de oferecer conversas de áudio na plataforma. A versão de testes do recurso (beta) está prevista para chegar em breve.

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O anúncio da nova plataforma para conversas por voz acontece após o crescimento recente do Clubhouse. Ao site especializado, o LinkedIn afirmou que está desenvolvendo o recurso para que os usuários tenham mais um espaço para manter o diálogo na rede social.

“Estamos fazendo alguns testes iniciais para criar uma experiência de áudio única conectada à sua identidade profissional. E estamos estudando como podemos levar áudio para outras partes do LinkedIn, como eventos e grupos, para dar aos nossos membros ainda mais maneiras de se conectar com sua comunidade”, afirmaram.

Os responsáveis pela plataforma ainda compartilharam uma imagem para mostrar como o recurso deve funcionar quando estiver disponível. A tela, que apresenta uma sala de áudio, é dividida em duas partes, sendo uma para mostrar quem está falando e a outra com os ouvintes. Mais abaixo, há botões para sair da conversa e interagir.

LinkedIn trabalha em rival do Clubhouse (Imagem: Reprodução/TechCrunch)

LinkedIn, Slack e mais preparam salas de áudio

Além do LinkedIn, outras plataformas correm atrás do sucesso do Clubhouse e trabalham em suas próprias alternativas, como o Slack. Também nesta semana, o Spotify anunciou a aquisição de um aplicativo para lançar mais um rival da rede social com chats de voz.

No último dia 19, o Telegram ainda expandiu a função de bate-papo por áudio com participantes ilimitados e gravação. O Facebook e o Instagram também preparam um clone do Clubhouse com salas de voz.

De acordo com o LinkedIn, uma versão de testes da nova ferramenta chegará em breve. Ainda não se sabe, porém, quando a versão final do recurso estará disponível a todos.

Com informações: TechCrunch e The Verge

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