Apple atualiza processadores dos MacBooks e faz dança das cadeiras com os preços

O MacBook Air de 11 polegadas é o mais barato, custando R$ 4,1 mil.

11 anos atrás • Atualizado há 4 dias

A Apple anunciou hoje uma atualização na sua linha de MacBooks. Os computadores portáteis da empresa e que também usam telas Retina ganharam processadores Intel mais novos e poderosos. E embora alguns modelos tenham recebido descontos nos preços, outros (leia-se: a maioria deles) também receberam aumentos consideráveis – e continuam com os processadores antigos.

MacBooks com novos processadores na loja: preço ainda no alto.

O MacBook Pro de 13 polegadas com tela Retina e 256 GB de armazenamento agora tem um processador Intel Core i5 com clock de 2,6 GHz e será vendido por R$ 6.999,00 – o modelo com processador antigo custava R$ 8.299,00 na loja. Já o MacBook Pro com tela Retina e processador de 2,3 GHz continua sendo vendido na loja, R$ 1 mil mais barato que o modelo lançado hoje.

Os modelos de MacBook sem tela Retina continuam sendo vendidos normalmente, e o modelo mais básico que antes custava R$ 3.999,00 agora é vendido por R$ 4.799,00. E agora também existem menos opções de configuração fechada. O MacBook Pro com 15 polegadas, 750 GB de armazenamento e Intel Core i7 com 2,6 GHz não é exibido mais. A loja mostra apenas mostra o Intel Core 2,3 GHz e 500 GB de armazenamento – embora ainda seja possível customizar o hardware para selecionar processadores e HDs mais potentes.

MacBook Air: o preço não é tão leve quanto o nome.

Já os MacBooks Air continuam com a mesma configuração, apenas os preços mudaram – e não como gostaríamos. O único que recebeu um desconto no preço foi o MacBook Air de 13 polegadas com 256 GB: ele custa 300 reais a menos. Os dois modelos de MacBook Air de 11 polegadas ficaram entre 400 e 500 reais mais caros. O modelo de 13 com 128 GB foi o único que permaneceu custando R$ 4.999,00.

Os novos MacBook Pro têm prazo de entrega variando entre 2 a 3 semanas, o que quer dizer que eles estão provavelmente em um contêiner a caminho do Brasil. Ou, mais realisticamente, parados na alfândega brasileira esperando a papelada burocrática ficar pronta.

Dica do leitor André Terra. Valeu, André!

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