Penso que a cada ano, a diferença entre um celular de um ano e do anterior é cada vez menos.
Ou seja: o maior concorrente de um celular de 2025 é um de 2024.
O celular mais barato do mercado possui quase todas as funcionalidades que a maioria das pessoas usam.
Tenho um Galaxy S21 Ultra, tenho dinheiro pra trocar por um mais novo, mas não tenho vontade. Vou fazer isso só quando o meu celular estiver caindo as pedaços.
Acabou com o argumento da Motorola
Meu celular é um S20+ desde 2020.
No final de 2023 eu troquei a bateria, custou menos de 300 reais na Samsung, ele está funcionando perfeitamente, apenas tem um pouco de burn-in na barra de notificação.
As vezes penso em trocar, mas eu sempre paro e penso que meu S20+ faz tudo que eu preciso.
Eu pretendo trocar quando a Samsung aderir as bateiras de silício-carbono ou se meu S20+ morrer antes disso. A bateria de silício-carbono é a única inovação que me desperta interesse e vontade de trocar de celular, isso me interessa muito mais que esses recursos nativos de IA.
Me pergunto quantos desses 7% são o povo que compram aqueles modelos de 800 reais na Casas Bahia (que custam 600 na internet), enchem de porcaria e trocam e um ano pq está travando. E quantos são os influencers que compram o novo Pro Max só pra se exibirem.
Segundo uma pesquisa divulgada nesta semana, a maior parte dos entrevistados (30%) disse que faz a troca a cada três anos. Outros 27% fazem isso a cada dois anos, 19% a cada quatro anos e 16% ficam com o mesmo modelo por cinco anos ou mais.
Seria interessante esses dados segmentos por perfil econômico (classe A, B, C, D, E) e de smartphone (básico, entrada, intermediario, intermediario premium, top de linha)
concordo, e acrescento que algumas inovações e recursos premium, não compensam o preço a mais, ou o consumo de processor, bateria, etc pois a sensação de ganho é mínima (exemplo, tela acima de 1,5k, acho que para uma tela 6~7" acima dessa resolução é só uma forma de consumir mais bateria, que um item que agora começa ter upgrade com as de silicio-carbono)
ou trava ou é roubado/furtado (devido a essa situação, maioria dessa pessoas prefere ter um com specs limitadas, pois não sabe o dia de amanhã e se ainda terá o aparelho para continuar usando)
Loucura trocar todo o ano, acho que até mesmo para milionários e influenciadores isso é injustificável. Mas conheço influenciadores que é só lançar que já estão na porta da loja. Aqueles que trabalham com isso, ok, precisam usar, testar, fazer conteúdo etc. Até pouco tempo atrás eu demorava 3 anos quando eu tinha iPhone e 2 anos com Android, mas hoje, com as poucas mudanças que tem em cada lançamento, ta valendo aumentar pra 5 anos. Além disso a troca da bateria pode dar uma sobrevida de mais uns 2 ou 3 anos, totalizando 7 ou 8 anos. Essa é minha meta com meu iPhone 14 Pro, trocar só no 21 (ou 30 se a Apple mudar nomenclatura do iPhone esse ano para 26).
Qual argumento?
Se tivéssemos a opção de baterias serem removíveis, acredito que esse tempo seria ainda maior. Estou com um aparelho há 2 anos, tem me servido bem, mas, a bateria já não é a mesma coisa… e mandar trocar exige toda uma questão de confiança na loja e etc…
Isso aqui é uma verdade. IA já é popular no Brasil, mas o maior uso é para gerar memes ou para outras brincadeiras. Para trabalho, a maioria dos brasileiros são céticos com essas tecnologias ou são conservadores nas tarefas (ou simplesmente não precisam), dificilmente adotam e confiam em alguma IA para executar/auxiliar nos trabalhos. Então na minha opinião, acho besteira as marcas forçarem a adesão de suas IAs próprias em seus sistemas e serviços (como tem feito a Samsung, Apple, Google e Microsoft) sendo que quem faz uso irá utilizar algum serviço de IA externa e não as nativas.
O argumento que ela usa/usava para dar apenas 1 atualização para a linha Moto G (e apenas 2 para Edge)
Eu troco pelo menos 3 vezes no ano. Comecei com o S25 Ultra, esperando sair o Fold 7 para depois trocar pelo Iphone 17 em outubro. Em janeiro/26 recomeço o ciclo.
O segredo é evitar comprar smartphone intermediário ou de entrada. É por isso que tanta gente segue usando e comprando iphones antigos. Se pegar um topo de linha, dá pra ficar com ele por anos, até parar de funcionar, porque processamento e câmeras não vão deixar ninguém na mão.
Fiz exatamente o mesmo movimento de troca de bateria na Samsung, com a diferença que o meu é um S20 Fe. E também não vejo atrativo algum nos aparelhos atuais, visto que o meu uso é whatsapp, spotify e moovit. Isso qualquer celular de entrada entrega com os pés nas costas atualmente.
Único motivo de ter comprado o A35 ano passado, foi meu poco m3 com problemas de bateria/ wifi
Agora to arrumando o m3 pra usar na rua e quem sabe ressuscitar meu antigo Mi 9 SE (tela morreu) e passar o A35 pra frente
Talvez (2026) troque por um iPhone 16 Pro (Não o Pro Max) e ficar até 2030/ 31 com ele.
Aqui troco de smartphone a cada 5 anos ou 9 anos.
“Ainda de acordo com Milner (gerente global de produtos de hardware da Motorola), os usuários de telefones premium costumam ficar dois anos com os mesmos produtos. O desafio da Motorola seria, portanto, propor regras de atualização que contemplem este período e ainda deem um chorinho enquanto a pessoa pensa em trocar de dispositivo.”
Estou digitando agora em um Poco F3
Comprei importando pela Ali quando ainda não tinha o remessa conforme
Tela OLED, armazenamento de 256GB, tem capacidade pra rodar tudo o que faço tranquilo
O único problema agora é a bateria, com a passagem do tempo, ele não aguenta de jeito nenhum 1 dia, tenho q carregar a bateria 2x
Por ele ser importado acho que não encontro mais uma bateria nova pra ele.
Penso que meu próximo celular será um da Samsung, só pra poder trocar a bateria quando precisar
Foda isso
Iria indicar baterias da Nohon, mas os vendedores do aliexpress não mandam mais para o Brasil
E as que tem da marca com os vendedores BR, o frete + impostos é maior que o valor da bateria
Comprei de outra marca pro M3 na shopee
Se durar bem a médio/ longo prazo, será um milagre
Complicado de ter aparelho importado é isso
Achar bateria original é um saco, e quando acha, é usada vendida como nova