Poderiam fazer o mesmo no Brasil, se livrando das bolhas “verde/ amarela” e “vermelha”…
Aqui é tudo do avesso. Antes tinha o tal gabinete do ódio com o governo anterior, todo mundo sabia que tinha… Agora o atual faz algo parecido, mas na maior cara de pau, com link para registrar influenciador, cartilha e os paranauê tudo, e sem vergonha de esconder… Oh loko!
“Combater manipulação online”
Isso não é proibido e ser aberto revela transparência. Embora eu ache estranho, mas melhor do que as escondidas…
Não vai acontecer, combater desinformação só pra algumas coisas, pra outras não precisa kkkk
Noooooffa YouTube preocupado com desinformação…
(não que eu não acredite que haja desinformação nesses canais, mas olha…)
principalmente da China e Rússia
Quando vem dos EUA, é jornalismo e deve ter ênfase nos algorítmos, quando vem de outros países, é desinformação e deve ser banido.
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Temos que concordo que a transparência é melhor que ações secretas.
Mas a questão não é se a convocação de influenciadores é aberta ou escondida, é sobre a finalidade. O que o STF investigou no “gabinete do ódio” não foi o sigilo, mas sim a organização para atacar instituições e opositores com desinformação.
E o que foi noticiado é justamente uma mobilização para criar “ataques ao Congresso”, criar “pautas nas redes para desacreditar opositores”, e utilizando verba pública para impulsionar conteúdo forjado com IA. (Observação: e pasmem, estou escrevendo isso em 2025, Déjà vu )
Agora é interessante que o critério do STF usou para investigar o “gabinete do ódio” foi a ação coordenada para disseminar desinformação e atacar “a democracia”, por que a mesma lógica não se aplicaria agora? Eu achei que o rigor da investigação não está sendo aplicado igualmente para o tal “gabinete do ódio do bem”…
Então concordamos novamente… “Não vai acontecer, combater desinformação só pra algumas coisas, pra outras não precisa kkkk”
Isso não tem nada a ver com desinformação, mas censuras pra não deixar as pessoas saberem outro lado da história. Querem manter apenas narrativas que favorecem interesses deles.