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Quem diria, cabines telefônicas estão de volta!

Quem diria, algo que é considerado antiquado desde a invenção do fogo está sendo trazido de volta e tem tudo pra ser útil: as cabines telefônicas. Não aquelas do posto onde seus avós ligavam para avisar ao Rei de Portugal da descoberta do Brasil, mas uma versão moderna, chique e para uso de… celulares.

10 anos atrás

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No Brasil elas só foram populares em postos telefônicos, mas nos países onde o clima permitia que você se trancasse em um cubículo sem ar-condicionado, na rua, as cabines telefônicas foram uma visão constante até o final dos Anos 70. Com a evolução da tecnologia ficou viável ouvir um telefone no meio da rua, sem precisar se isolar. As cabines deram lugar aos “orelhões”.

Com os celulares popularizados, telefones públicos são mais e mais raros, mas isso gerou outro problema: as pessoas insistem em falar o tempo todo com todo mundo, e um ônibus pode se tornar uma experiência infernal. Em escritórios então, é pior. As pessoas usam a linha fixa para economizar créditos E atendem a porcaria do celular. Direto. E ninguém, NINGUÉM quer ouvir os detalhes de sua consulta com o proctologista.

Isso é um caminho sem volta. As pessoas estão falando cada vez mais, e não dá para ir pra escada de incêndio toda hora que for atender um telefonema pessoal. A solução?

Veio de uma empresa da Finlândia, chamada Framery. Eles criaram uma linha de… cabines telefônicas sem telefone.

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As cabines vêm em vários modelos, há até uma ridícula mini-sala de reunião isolada, digna de Agente 86. Há modelos sem assento, para uma conversa rapidinha, e todos têm portas transparentes, para ninguém se animar a entrar no Mile-High Club voando rasante.

Você pode entrar, fazer seu telefonema com privacidade, sem abandonar o local de trabalho.

É esquisito? Com certeza, mas se você chegasse pro Don Draper ou qualquer outro executivo nos Anos 60 e dissesse que em 50 anos não só seria proibido fumar nas empresas, como várias teriam salas especiais chamadas “fumódromos”, ele riria na sua cara. Os tempos mudam.

Fonte: NR.

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