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Quer divulgar seu jogo? Contrate a Kate Upton

Para ajudar na divulgação do gratuito Game of War: Fire Age, estúdio gastará US$ 40 milhões em campanha publicitária e contratou a modelo Kate Upton como garota propaganda.

9 anos atrás

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Fazer com que um jogo ganhe destaque nunca foi uma tarefa fácil e quando se trata de um título gratuito voltado para o mercado mobile, conseguir chamar a atenção é ainda mais complicado.

A Machine Zone resolveu encarar este desafio e para fazer com que o público masculino se interessasse pelo Game of War: Fire Age, a empresa jogou pesado, contratou a modelo Kate Upton (sim, eu sei que você conhece) e criou um comercial de um minuto para ser exibido durante a Thursday Night Football, dia em que os marmanjos sentam diante da TV para assistir uma partida de futebol americano.

Com duração de um minuto, o vídeo mostra a beldade como a deusa Atena em um campo de batalha, uma produção cheia de bons efeitos especiais, violência, olhares sensuais para a câmera e um estilo muito, mas muito diferente daquele que encontraremos no jogo.

No Game of War teremos que construir uma cidade que precisará ser defendida de ataques inimigos, além de investir contra os castelos de outros jogadores e como pode ser visto na imagem abaixo, ele está longe de ser um primor gráfico ou de possuir uma atmosfera tão sombria quanto a da propaganda, assemelhando-se a qualquer joguinho gratuito que estamos acostumados a ver por aí.

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Embora seja apontado atualmente como o quarto título que mais fatura na App Store, o Game of War: Fire Age deverá se tornar muito mais popular, já que este comercial é apenas uma parte de uma campanha em que o estúdio investirá incríveis US$ 40 milhões, diferenciando-o e muito dos demais free-to-play, que normalmente apenas divulgam banners em sites.

Eu ainda me pergunto quando essa bolha estourará, mas ao ver um estúdio formado por 80 pessoas gastar tanto dinheiro para divulgar um jogo com um nível de produção tão baixo, fica difícil questionar a atenção que as grandes empresas estão dando ao mercado mobile, afinal, evidentemente os risco envolvido em algo assim é muito menor do que produzir um arrasa quarteirões que pode nem se pagar.

Fonte: Adweek.

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