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Últimas (mesmo) sobre o KIN

Estrago que o KIN causou aos cofres da Microsoft é revelado. Atualização para os dois smartphones natimortos aparece.

14 anos atrás

Ontem foi dia da Microsoft revelar o balanço financeiro do quarto trimestre do ano fiscal. Os resultados foram ótimos: faturamento na casa dos US$ 16,04 bilhões, com lucro de US$ 4,5 bilhões.

F'kin useless

F'kin useless (via Obama Pacman).

Em meio a números e mais números, o Engadget teve a sacada de analisá-los e mensurar, ainda que longe da precisão que esse tipo de informação demanda, o impacto do natimorto KIN, linha de smartphones destinada a jovens conectados que... bem, foi descontinuada dois meses após seu lançamento.

No relatório da Microsoft, consta um "custo de receita" de US$ 240 milhões, segundo ele, "primariamente (...) resultante da descontinuação do celular KIN, em parte compensado pelos decréscimo do custo de produção do Xbox 360". Ou seja, mesmo reduzindo os custos na produção do Xbox 360, ainda assim o rombo nos cofres da Microsoft com a criação, distribuição e suporte ao KIN foi de um quarto de bilhão de dólares.

Isso, no mínimo. Há que se levar em conta, ainda, a aquisição da Danger, origem de todo mal da linha KIN, bem como os custos de marketing, cuja campanha foi comparável à de grandes lançamentos da empresa. Chutando baixo, US$ 800 milhões de prejuízo para a Microsoft.

Para os gatos pingados que compraram um KIN One ou KIN Two, uma (quase) boa notícia, afinal: atualização do firmware. Entretanto, ele está aquém do que era esperado, e nisso o Twitter ainda continua sem replies e retuítes — sério que ele foi lançado sem esses recursos? As novidades, também de acordo com o Engadget, resumem-se a melhorias pequenas no software, e integração de seguidos no Twitter à lista de contatos do aparelho.

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