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Mark Rein está encantado com o NGP

Para VP da Epic, os dois analógicos do sucessor do PSP garantem a experiência mais próxima dos consoles que um portátil já teve.

13 anos atrás

dori_ngp_09.03.11

Talvez seja apenas uma vontade pessoal que fará dizer isso, mas não acho que a previsão de que tanto o NGP quanto o 3DS sucumbirão vergonhosamente perante os iPhones e Androids da vida e o principal motivo para torcer por isso é a ausência de botões e analógicos dos celulares, o que pelo menos até que alguém descubra como utilizar jogos mais complexos sem eles, ainda me parece ser um entrave para que a experiência mais próxima dos consoles seja recriada nesses aparelhos.

Quem também declarou estar muito empolgado com a chegada desses portáteis, mais precisamente com o sucesso do PSP foi Mark Rein, vice-presidente da Epic Games e que mesmo tendo conseguido ótimos resultados com o Infinity Blade, exclusivo para o iOS, falou como jogador e deixou claro que para aproveitarmos os jogos que estamos acostumados a jogar nos consoles, é fundamental o uso de duas alavancas.

É uma experiência ridicularmente convincente. Eu adoro a experiência de jogar nos consoles. Adoro, adoro, adoro jogar Gears of War, Call of Duty, Borderlands - Simplesmente adoro esse tipo de jogos e você realmente precisa de controles no estilo do Dualshock para fazer isso corretamente. O NGP oferece isso de forma considerável. Você irá querer jogar esses jogos nele durante grandes períodos de tempo. Sentado no seu sofá, num quarto de hotel ou em outro lugar onde não tenha uma TV grande. É uma experiência fantástica.

O executivo também disse acreditar que um possível preço alto para o portátil não  será um empecilho, já que ele deverá receber franquias de peso como o CoD e citou como exemplo o iPad, dispositivo considerado caro por muitos e que ninguém apostava que daria certo, mas que se mostrou um enorme sucesso.

Será que um estilo de jogos mais tradicional, com a utilização de botões será suficiente para fazer com que os novos portáteis resistam contra a investida dos celulares e o preço absurdamente baixo dos seus jogos? Essa é a pergunta de um milhão de dólares, mas como alguém mais conservador, espero que as produtoras não nos deixe na mão.

[via Eurogamer]

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