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Agora é oficial: o futuro da Nokia é disputar mercado com Xing-Ling S/A

12 anos atrás

Hoje aconteceu em Londres o Nokia World, o equivalente finlandês aquele evento em que as ações da Apple sobem praticamente sem explicação. Lá, a empresa mostrou seus novos celulares com Windows Phone 7 que prometem brigar com iPhones e Androids mundo afora, algum blá-blá-blá, provas de que poucos gostam mesmo de Symbian e, por fim, a nova linha de smartphones light, chamada Asha.

Como é?

Neste artigo falamos um pouco sobre a estratégia da Nokia em focar no mercado de entrada, com aparelhos robustos, baratos e funcionais, e nos celulares que não são smartphones, um espaço hoje ocupado quase que inteiramente por aparelhos Xing Ling. E pela própria Nokia.

Asha 303 roda Angry Birds. Agora vai!

Cá entre nós, a linha Asha, que segundo a Nokia quer dizer "Esperança" em hindu, parece ser bem bacana, com uma oferta de hardwares minimamente decentes, alguns melhores do que meu N97, mas todos rodando a versão burrofone do Symbian, também chamada de S40.

Nas palavras da Nokia:

A Nokia segue trabalhando em sua missão de levar muita qualidade, integração com redes sociais e estilo para produtos que tragam um bom custo-benefício ao consumidor, na estratégia de conectar o próximo bilhão de usuários à internet. Esses clientes querem produtos com inovações como entradas para dois chips, serviços localizados e conteúdo, além de baixar aplicativos, tudo isso com uma experiência que só os celulares da Nokia conseguem passar.

Fato: a esperança hindu tem várias cores

Dentro do conceito da Nokia, smartphone light é todo aquele que não está rodando um OS de smartphone, mas com algumas funções de smartphone. Ou seja, é mais ou menos como água levemente gaseificada. Faz o mesmo que água, custa como refrigerante e seu nome não tem significado nenhum.

Por outro lado é fácil ver um mercado imenso a ser explorado.

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