Facebook Messenger pega recurso do Snapchat para você falar mais com seus amigos

Felipe Ventura
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• Atualizado há 1 semana

O Snapchat tem um recurso chamado “Snapstreaks“: se você enviar fotos ou vídeos para um contato a cada 24 horas, por mais de três dias seguidos, surge um emoji de fogo 🔥 ao lado do nome dele. Você consegue mantê-lo se continuar enviando snaps.

A ideia é aumentar o engajamento no Snapchat, estimulando o usuário a voltar todo dia para não perder o emoji. É algo bobo, mas funciona — e o Facebook decidiu copiar.

O Messenger está testando um recurso para “manter sua série” quando você troca mensagens com uma pessoa por três dias seguidos. Aparece um emoji de raio ⚡ e o número de dias que você vem conversando com um mesmo contato.

Para comparar, este é o Snapstreak:

O Facebook confirmou os testes ao Mashable: “um ícone de raio pode aparecer ao lado de uma pessoa se você enviar mensagens por pelo menos três dias seguidos, e um contador indicará quantos dias consecutivos você manteve”.

A rede social diz: “estamos interessados ​​em ver se as pessoas apreciam essa ideia, mas não temos informações adicionais para compartilhar neste momento”.

Messenger is testing out streak counts… Streak counts really bug me. pic.twitter.com/leDRemkSR3

— case (@CaseSandberg) November 22, 2017

Os Snapstreaks se tornaram populares especialmente entre jovens, que se orgulham de manter séries com dezenas ou centenas de dias consecutivos. O Snapchat até envia uma notificação se o usuário estiver prestes a perder um streak.

Então não é surpresa que o Facebook tenha copiado isso no Messenger. E se der certo, deve ser questão de tempo até o recurso aparecer no WhatsApp, por exemplo.

Com informações: Mashable, The Verge.

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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