A Tesla decidiu criar sua própria prancha de surfe

A edição limitada foi oferecida na loja online da Tesla por US$ 1.500

Victor Hugo Silva
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• Atualizado há 2 anos e 4 meses
Prancha de surfe da Tesla

Além dos automóveis, a Tesla também vende produtos que visam associar a marca ao estilo de seus consumidores. Em seu site, é possível comprar dezenas de roupas, acessórios e até mesmo brinquedos alusivos aos seus carros.

Agora, a companhia decidiu vender também uma prancha de surfe. E, não, ela não possui nenhuma tecnologia autônoma. Trata-se de um item convencional estilizado com o logotipo da empresa. Ele foi colocado à venda neste fim de semana, mas se esgotou em poucas horas.

Por US$ 1.500 (cerca de R$ 5.600) mais taxas, era possível adquirir uma das duzentas unidades produzidas, que deverão ser entregues em até 10 semanas.

A prancha foi desenvolvida pela equipe de design da Tesla em conjunto com a Lost Surfboards e seu CEO, Matt “Mayem” Biolos, famosos por criar equipamentos para atletas do campeonato mundial de surfe.

“A edição limitada da prancha de surfe da Tesla tem uma mistura dos mesmos acabamentos fosco e brilhante usados em todos os nossos carros”, diz a montadora na página do produto. Ela também conta com uma fibra de carbono “Black Dart”, inspirada no interior dos veículos.

O acessório possui 2,03 m de comprimento e pode ser acomodado facilmente dentro ou fora dos Tesla Model S, X e 3. Apesar disso, ele não conta vem com quilhas, as barbatanas que ficam abaixo da prancha, como mostrado na imagem acima.

O preço bastante elevado faz com que a prancha se torne quase um item de colecionador. Segundo o TechCrunch, outras opções semelhantes produzidas pela própria Lost Surfboards saem por cerca de US$ 700.

Fibra de carbono da prancha da Tesla

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Victor Hugo Silva

Victor Hugo Silva

Ex-autor

Victor Hugo Silva é formado em jornalismo, mas começou sua carreira em tecnologia como desenvolvedor front-end, fazendo programação de sites institucionais. Neste escopo, adquiriu conhecimento em HTML, CSS, PHP e MySQL. Como repórter, tem passagem pelo iG e pelo G1, o portal de notícias da Globo. No Tecnoblog, foi autor, escrevendo sobre eletrônicos, redes sociais e negócios, entre 2018 e 2021.

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