Patinetes Yellow e Rappi podem ser desbloqueados no app Grin

Patinetes elétricos da Grin, Yellow e Rappi estão disponíveis em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba

Felipe Ventura
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• Atualizado há 2 anos
Patinete Rappi

Se você encontrar um patinete elétrico da Yellow ou Rappi na rua, pode desbloqueá-lo através do app da Grin: a novidade foi anunciada nesta quinta-feira (20) e torna um pouco menos confuso o uso desse tipo de micromobilidade. Os veículos estão disponíveis em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Desde novembro de 2019, era necessário usar o aplicativo da Rappi para alugar patinetes da Yellow (cujo app próprio foi encerrado). Agora, isso também pode ser feito no app da Grin.

A Grow, responsável pelas marcas Grin e Yellow, explicou há algum tempo que a exclusividade da Rappi era temporária: “após esse período, os patinetes da Yellow poderão novamente ser usados pelo app da Grin”. Os veículos amarelos já apareciam no app da Grin, mas redirecionavam o usuário para a Rappi.

Grin vende assinatura Prime para desbloqueio de patinete

Os preços são os mesmos em ambos os apps: R$ 2,25 pelo desbloqueio mais R$ 0,75 por minuto, tanto em São Paulo como no Rio e em Curitiba. Há ainda o Grin Prime, que oferece desbloqueios ilimitados na capital paulista por R$ 15 mensais (com primeiro mês grátis). A Grow não opera mais patinetes em outras cidades brasileiras.

Além disso, as bicicletas Yellow foram retiradas de circulação “temporariamente” em todas as cidades. A empresa diz que está “em busca de parcerias públicas e privadas para fortalecer e expandir sua operação”. Dezenas de bikes foram flagradas em processo de reciclagem em Florianópolis (SC).

Aviso no app da Grin:

Grin

Felipe Ventura

Felipe Ventura

Editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. Começou no TB em 2017 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia, e hoje coordena um time de editores-assistentes e a rotina das editorias. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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