TB Comunidade #58: Telegram, WhatsApp, OI, Vivo, YouTube e mais
Estes foram os destaques da Comunidade do Tecnoblog entre os dias 06 e 12 de março

Chegamos ao fim de mais uma semana e os assuntos mais comentados estão relacionados aos smartphones. Afinal, o Telegram segue diminuindo a diferença em relação ao WhatsApp, quanto ao número de usuários no Brasil. Na Comunidade do Tecnoblog, o pessoal comentou bastante sobre antivírus e backups. Confira esses e outros assuntos referentes ao período entre 06 e 12 de março.
TB Comunidade #58 (Imagem: Reprodução)
Essa semana, o tópico mais comentado pelos membros da Comunidade, foi com relação aos antivírus. O Edilson Júnior lembrou que a NortonLifeLock (antiga Symantec) comprou a empresa responsável pelo Avira. Claro que esse fato gerou uma discussão sobre a alteração na qualidade do programa e também indicações sobre antivírus.
O pessoal citou: Windows Defender, AVG, Kaspersky, entre outros. E aí, você usa algum antivírus? Acredita que o Avira pode melhorar(ou piorar) seu serviço após essa aquisição?
O usuário Norub está considerando manter seus backups em apenas um serviço de armazenamento em nuvem, por isso perguntou como as pessoas estão gerenciando seus backups. Há muitas respostas envolvendo a utilização de diversos serviços como Google Photos, iCloud e outros. Vale conferir.
Norub também fez uma menção ao Tecnocast 024, publicado há seis anos, provando ser um “sócio atleta” do TB.
Google Fotos (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)
Entre as pautas do Tecnoblog temos mais um capítulo de “Telegram x WhatsApp”. Dessa vez, uma pesquisa mostrou que o Telegram foi o aplicativo mais baixado no país nos últimos dois anos. E você, usa o Telegram? Tem muitos contatos por lá ou seu app parece uma cidade fantasma?
Aplicativo do Telegram (Imagem: Umut Solmaz/Pixabay)
Ainda falando sobre telefones, a Vivo liberou o uso de eSIM para planos pré-pagos, controle e Vivo Easy. Esse tipo de chip virtual era exclusivo de planos pós-pagos da operadora e muito aguardado por clientes de outros planos.
Para finalizar, os canais do YouTube brasileiro começarão a ser tributados pelos Estados Unidos em até 30%. A decisão foi tomada pelo IRS, órgão norte-americano equivalente à Receita Federal no Brasil.
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