Nintendo Switch Lite tem bateria menor e processador mais eficiente

As duas novas versões do Switch mudaram de processadores para alcançar mais autonomia

Victor Hugo Silva
• Atualizado há 3 anos
Nintendo Switch Lite

O Switch Lite e a versão revisada do Switch original foram anunciados em julho pela Nintendo e, agora, tiveram fotos publicadas na FCC (Comissão Federal de Comunicações), equivalente americana à Anatel. As imagens indicam que as baterias dos dois aparelhos são iguais ou menores à do original, mas duram mais tempo.

Isso acontece porque as novas versões do Switch têm processadores mais eficientes. Com isso, o Switch Lite, com bateria de 13,6 watts-hora (Wh), e o novo Switch, com 16 Wh, possuem mais autonomia que o Switch original, que também tem 16 Wh.

Segundo a Nintendo, a autonomia da primeira geração do console ficava entre 2h30 e 6h30. Agora, o Switch Lite tem entre 3h e 7h. O novo Switch, por sua vez, tem autonomia entre 4h30 e 9h.

O Switch Lite consome menos energia por conta de suas características. Ele conta com uma tela menor e não oferece controles Joy-Con removíveis que, portanto, não precisam ser carregados pela bateria do console.

Os registros do FCC mostram que a Nintendo trocou o processador Nvidia Tegra X1 do Switch original por uma versão atualizada e mudou o tipo de memória flash (NAND). A empresa, porém, não informa qual foi a alteração.

Baterias do Switch original (acima), novo Switch (meio) e Switch Lite (abaixo)

As novas versões do Switch também têm referências à mitologia nórdica. Enquanto a primeira geração usa o codinome ODIN, o novo Switch usa MODIN, basicamente uma versão modificada de Odin. Já o Switch Lite é batizado de VALI, filho de Odin.

Considerando que, pela mitologia, Odin tinha outros filhos, Thor, Baldur e Vidar, é possível especular que a Nintendo apresente outras variações para o seu console. Será que a Nintendo tem um Switch Pro em seus planos?

Com informações: The Verge.

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Victor Hugo Silva

Victor Hugo Silva

Ex-autor

Victor Hugo Silva é formado em jornalismo, mas começou sua carreira em tecnologia como desenvolvedor front-end, fazendo programação de sites institucionais. Neste escopo, adquiriu conhecimento em HTML, CSS, PHP e MySQL. Como repórter, tem passagem pelo iG e pelo G1, o portal de notícias da Globo. No Tecnoblog, foi autor, escrevendo sobre eletrônicos, redes sociais e negócios, entre 2018 e 2021.