YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários
Anunciada em junho, recurso sai do beta fechado e usuários nos EUA podem se inscrever para testar ferramenta. Estreia deve ocorrer em breve
Anunciada em junho, recurso sai do beta fechado e usuários nos EUA podem se inscrever para testar ferramenta. Estreia deve ocorrer em breve
O YouTube abriu o beta da sua própria ferramenta de notas de comunidade — mas só nos Estados Unidos. Agora, qualquer usuário do país poderá se inscrever no programa para contribuir com informações e contextualizações de vídeos. O recurso funciona de modo similar ao nota das comunidades do X/Twitter.
A ferramenta de notas do YouTube foi anunciado pela big tech em junho, mas na época foi liberada apenas em beta fechado, com poucos usuários tendo acesso à ferramenta. Se você mora nos Estados Unidos e quer se inscrever nesta nova fase de testes, basta abrir o app do YouTube no celular, acessar a parte geral das Configurações e selecionar “Help inform viewers”. Feito isso, é só seguir as instruções da inscrição.
A ferramenta do YouTube funciona como o nota da comunidade do X/Twitter. Usuários da plataforma poderão contestar, contextualizar ou dar mais informações sobre um conteúdo. Essa nota será exibida junto ao vídeo dando detalhes sobre possíveis erros ou fornecendo mais fontes sobre o assunto.
A nota enviada por um usuário é revisada e avaliada por outras contas. Se atingir uma determinada pontuação, o que fará com que seja considerada útil, a nota pode ser publicada oficialmente no vídeo.
O Tecnoblog entrou em contato com o Google para saber se a empresa espera lançar o recurso em breve no Brasil. Não tivemos resposta até a publicação dessa notícia — o texto será atualizado caso a empresa responda. Recentemente, a big tech realizou um evento para a imprensa onde explicou alguns dos seus programas e ações para combater a desinformação em suas plataformas.
A ferramenta de notas vai ao encontro do que a empresa propõe para proteção da integridade de processos eleitorais. É provável que o plano do Google seja liberar o recurso durante o período a campanha das eleições presidenciais americanas — que já começaram, visto que os EUA não possuem um período de campanha eleitoral bem definido como ocorre aqui no Brasil.
Com informações: 9to5Google e Android Authority