As primeiras impressões do notebook Série 9 da Samsung

Rafael Silva
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• Atualizado há 11 meses

O Notebook Série 9 da Samsung é um computador portátil que compete em um mercado bem específico: o de notebooks de luxo, o mesmo em que pode-se encaixar um MacBook Air por exemplo. E sim, concordo que um país em desenvolvimento como o Brasil não é exatamente o melhor mercado para esse notebook, mas nada impede a Samsung de tentar.


Os componentes são decentes. Ele conta com Intel Core i3 ou i5 de segunda geração (Sandy Bridge), tela LED de 11,6 ou 13,3 polegadas com resolução de 1.366×768 pixels, 2 a 4 GB de memória RAM, 128 ou 256 GB de armazenamento em um disco de SSD e uma bateria de seis células com 7 horas de duração.

Uma das coisas que achei interessante sobre esse notebook é que o seu publico-alvo parece pessoas que praticam paraquedismo. A empresa focou tanto no fato do seu design ser aerodinâmico e do seu exterior ser feito de um material chamado duralumínio, usado principalmente na fabricação de aviões, que achei que ele seria ideal para ser usado durante uma queda livre. Ou talvez ele voe mas eu não tenha apertado os botões certos para ativar as turbinas.

Ainda sobre o design, posso chutar que esse foi o em mãos mais perigoso que já fiz: seu desenho com bordas afiadas pode fazer dele um ótimo (e extremamente caro) cortador de bolo. Não cheguei a me cortar, mas fiquei com receio que em algum ponto no manuseamento dele isso aconteceria, principalmente pelo meu alto fator de desastrabilidade.

A estimativa do preço fica mesmo a cargo da sua imaginação: a empresa não liberou por quanto ou quando ele estará disponível no Brasil. Lá fora, no entanto, ele está sendo vendido por US$ 1.199 ou US$ 1.599, dependendo da versão.

Nota | O Tecnoblog viajou para o Samsung Fórum, no Chile, a convite da Samsung e sobreviveu a dois pequenos terremotos até agora.

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Rafael Silva

Rafael Silva

Ex-autor

Rafael Silva estudou Tecnologia de Redes de Computadores e mora em São Paulo. Como redator, produziu textos sobre smartphones, games, notícias e tecnologia, além de participar dos primeiros podcasts do Tecnoblog. Foi redator no B9 e atualmente é analista de redes sociais no Greenpeace, onde desenvolve estratégias de engajamento, produz roteiros e apresenta o podcast “As Árvores Somos Nozes”.

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