3 sites de mapas do Pokémon Go que listam pokémons perto de você

Conheça 3 sites com mapas de Pokémon Go, que facilitam o trabalho de achar e pegar os monstrinhos de bolso mais raros do jogo

Ronaldo Gogoni
• Atualizado há 1 ano e 3 meses

Os sites com mapas de Pokémon Go surgiram desde os primeiros meses em que o jogo se tornou disponível. De lá para cá, muitos sumiram, pois a Niantic considera irregular apps, sites ou serviços que ofereçam vantagens ou facilidades no jogo. Mas, você pode usar os que ainda estão no ar sem correr o risco de ter a conta banida.

Niantic, Inc. / The Pokémon Company / Pokémon Go / mapas pokémon go

Sites de mapas do Pokémon Go

No geral, os sites de mapas do Pokémon Go usam dados do jogo, aplicando-os à interface de sites de mapas de código aberto. A maioria deles consegue apenas localizar a posição dos pokémons e o tempo em que eles permanecerão em um lugar até sumir, enquanto outros fornecem informações adicionais, como as posições de poképaradas (pokéstops) e ginásios. Em geral, eles não pedem que o visitante entre com sua conta do jogo. Sendo assim, não há risco de ser banido de Pokémon Go só por usar os mapas.

Confira a seguir os sites com mapas de Pokémon Go populares que ainda estão no ar:

1. The Silph Road

The Silph Road / mapas pokémon go

O The Silph Road (thesilphroad.com) é provavelmente a maior comunidade online de Pokémon Go, no ar desde que o jogo chegou aos celulares. Ele possui uma grande quantidade de informações sobre o jog e seus recursos, entre eles um atlas que relaciona os “ninhos” (pontos onde os pokémons surgem) pelo globo. Embora o site seja atualizado constantemente, ele se concentra em exibir ninhos apenas de grandes metrópoles e principalmente de suas áreas centrais. No mapa acima, você vê São Paulo.

2. PokéHunter

PokeHunter / mapas pokémon go

O PokeHunter (pokehunter.co) é um dos sites mais completos, pois exibe ninhos, poképaradas e ginásios, além de informar onde e quando batalhas de reide estão prestes a começar. No entanto, sua área de atuação é uma das menores, restrita a cidades americanas dos estados da Califórnia, Oregon e Minnesota, além de uma na Lituânia. Lembre-se o que acontece quando você usa fake GPS no Pokémon Go!

3. PoGoMap

PoGoMap / mapas pokémon go

O PoGoMap (pogomap.info) é um site bastante antigo e mudou pouco nos anos em que se seguiram, focando principalmente em poképaradas (cubos azuis) e ginásios (pirâmides laranjas). Embora ele também aponte ninhos (setas verdes), elas ocorrem em uma frequência bem menor. Há de se levar em conta que assim como o The Silph Road, ele não conta com dados precisos de regiões afastadas dos grandes centros.

E quanto aos demais sites de mapas?

Desde o lançamento de Pokémon Go, foram lançados diversos mapas que apontavam onde os pokémons estavam, mas conforme o aplicativo era atualizado e a Niantic batia de frente com os mantenedores dos serviços, a maioria deles foi, com o tempo, saindo do ar e/ou deixando de funcionar.

Niantic, Inc.

Dentre os sites “falecidos” vale mencionar o popular PokéGo, um dos primeiros e que possuía uma das melhores interfaces (esse cometeu uma ofensa dupla, já que usava as bases de dados do Pokémon Go e do Google Maps); já o PokéFind (pokefind.co) mudou totalmente de foco, se tornando uma experiência Pokémon dentro de Minecraft.

É seguro usar apps de radar de pokémons?

Sendo direto, não.

Assim como os sites de mapas, apps de radar de pokémons ou qualquer outro tipo de aplicação de terceiros, como calculadoras de IV e de GPS falso são considerados trapaça e, uma vez que o usuário é detectado usando um desses aplicativo no mesmo aparelho que o jogo está instalado, pode ter sua conta banida. Portanto, use-os por conta e risco.

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Ronaldo Gogoni

Ronaldo Gogoni

Ex-autor

Ronaldo Gogoni é formado em Análise de Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia da Informação pela Fatec (Faculdade de Tecnologia de São Paulo). No Tecnoblog, fez parte do TB Responde, explicando conceitos de hardware, facilitando o uso de aplicativos e ensinando truques em jogos eletrônicos. Atento ao mundo científico, escreve artigos focados em ciência e tecnologia para o Meio Bit desde 2013.