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TV OLED LG C1: uma TV de ponta para o público gamer — Review

A TV OLED LG C1 oferece ajustes interessantes para quem joga, no PC ou em consoles, e está disposto a gastar uma boa grana

2 anos e meio atrás

A LG C1 é a versão 2021 do modelo de ponta da companhia sul-coreana, voltada para consumidores premium. Ela conta com um display OLED que oferece preto perfeito, alta fidelidade de cores e taxa de atualização de até 120 Hz, suporta Apple AirPlay 2, Google Assistente e Amazon Alexa, e conta com recursos melhorados de IA e suporte a vários apps.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

As principais mudanças na C1 em relação à CX, lançada em 2020, miram não no público geral, mas no usuário gamer, graças ao suporte a ajustes finos focados em taxa de quadros e na redução do input lag. A C1, no entanto, cobra caro por tudo isso, com preços entre R$ 7.999 no modelo de 48 polegadas (pela 1ª vez no Brasil) e R$ 59.999 pela de 83".

Afinal, vale a pena torrar uma nota preta por ela? Eu testei a LG C1 por duas semanas e conto o que achei dela a seguir.

Nota de transparência

Desde 2004, o Meio Bit publica análises opinativas com o intuito de ajudar os leitores a tomarem sua própria decisão de compra, seja de um gadget, um game ou um serviço/software/app. Nós somos francos em nossas opiniões e destacamos pontos positivos e negativos de igual maneira, não importando a natureza dos produtos, de modo a manter a integridade e transparência do site.

Ninguém externo à redação do Meio Bit teve acesso a este review de forma antecipada, bem como não houve qualquer tipo de interferência, pagamento ou direcionamento da LG, ou de terceiros, em relação ao seu conteúdo.

A C1 foi fornecida pela LG como doação e não será devolvida à empresa.

Design, conexões e controle remoto

A LG é adepta do mantra "se não está quebrado, não mexa", e o design minimalista de seus televisores OLED deixa muito pouco espaço para firulas. Ele é basicamente o mesmo desde a B9, lançada em 2019, uma TV com aparência discreta e tela extremamente fina, graças à dispensa do backlight usado em modelos com telas LCD.

Para quem apoia o televisor em racks ou estantes, a C1 oferece o mesmo suporte já visto antes, composto de um apoio traseiro com acabamento em plástico, que dá sustentação ao aparelho e oferece um organizador de cabos, e o "pé" frontal, de metal escovado.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Na parte das conexões físicas, a LG C1 é quase igual à CX. Ela ainda conta com 4 entradas HDMI 2.1, que suportam resolução de 4K a 120 Hz, 3 USB 2.0, uma RF coaxial para antena externa ou receptor de TV a cabo, uma saída de áudio digital e uma porta Ethernet. E só.

A LG já havia deixado claro que os modelos premium de suas televisões dariam pouco suporte a conexões legadas de vídeo, com a B9 e a CX não oferecendo entrada para vídeo componente, apenas uma P2 para vídeo composto e um adaptador enviado com o aparelho. Na C1, a porta foi finalmente removida.

A fabricante entende que em 2021, os usuários consomem conteúdo pela web, através dos apps embarcados, ou com aparelhos conectados via HDMI e forçando a barra, via USB, e tão somente. É possível que alguns usuários lamentem a remoção das portas legadas, mas verdade seja dita, hoje o uso destas é feito por uma minoria, mesmo em TVs de entrada.

Por fim, a C1 suporta Wi-Fi 802.11 ac na frequência de 5 GHz, que não apresentou nenhum tipo de oscilação na conexão de dados, e Bluetooth 5.0, que habilita o uso de acessórios diversos, como fones de ouvido e teclados.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Já o controle remoto Smart Magic foi repaginado. Ele continua grandalhão e com uma penca de botões, mas eu consigo entender a mentalidade da LG em manter o teclado numérico, de fornecer opções para quem prefere digitar os números dos canais, ao invés de navegar entre eles.

Ele continua oferecendo o uso como um mouse para navegar pelos menus do webOS, e conta com teclas dedicadas para os serviços de streaming Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e Globoplay. Os assistentes virtuais Google Assistente e Amazon Alexa também passam a usar teclas dedicadas.

A novidade fica por conta do recurso Magic Tap, que usa NFC para compartilhar conteúdos entre a C1 e smartphones compatíveis.

Novo controle remoto Smart Magic (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Novo controle remoto Smart Magic (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Com o app LG ThinQ, o usuário pode enviar vídeos e fotos em seu dispositivo móvel para reprodução direta no televisor, bastando apoiar o aparelho sobre o símbolo NFC do Smart Magic, na parte inferior do controle remoto. O contrário também é possível, o Magic Tap também permite reproduzir conteúdos da TV em seu gadget móvel.

Tela e qualidade de imagem

O display presente na C1 é tecnicamente o mesmo presente na CX, com resolução de 3.840 x 2.160 pixels, taxa de atualização de 120 Hz e tempo de resposta de 1 ms, mas algumas melhorias foram implementadas graças ao processador Alpha 9 de 4ª geração. Uma delas é um conservadorismo ligeiramente menor do circuito ABL (Limitador Automático de Brilho), que regula o brilho da TV em relação ao que está sendo exibido.

Como o OLED usa pixels com luz própria, quanto mais claro foi o conteúdo exibido, menor será o brilho da tela, e na CX, o ABL costumava ser bem agressivo, deixando algumas cenas mais escuras do que precisavam ser. Com a C1, o ajuste continua lá, o brilho continua sendo um pouco menos do que o ideal, mas um pouco maior do que o visto na sua antecessora.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

O resto é chover no molhado. A LG já havia atingido o limite na qualidade do OLED em uniformidade do preto e contraste, e a fidelidade de cores é altíssima, sem que ocorra o efeito de color banding (formação de faixas ou gradação de cores). O ângulo de visão continua muito bom, permitindo que você assista conteúdos sem distorções, mesmo estando de lado em relação ao display.

A LG C1 oferece uma série de ajustes de cores, com o Padrão sendo o mais equilibrado em tons, sem muita saturação. Eventualmente, ele é o mais usado pelo público geral, seguido de configurações para esportes e filmes, para quem lembra de mudar a seleção.

Contudo, a C1 se destaca em relação à CX nas configurações voltadas para o público gamer, seja quem torrou uma nota preta para adquirir o PS5 ou o Xbox Series X, ou a Glorious PC Gaming Master Race, ainda que a TV não alcance uma taxa de atualização de 144 Hz. Quem sabe no futuro...

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Uma vez que você conecte um console e o ligue, a C1 reconhece o dispositivo e aciona o modo Game de imagem e som, com ajustes padronizados para focar na taxa de quadros e redução do input lag. Porém, ao acionar o menu de configurações, o usuário dará de cara com um menu dedicado, diferente do padrão.

Ele conta com quatro opções distintas de pré-configurações de jogo (Padrão, RPG, FPS e RTS), mas é possível ajustar o estabilizador de preto, ligar ou desligar o modo de baixa latência e o HDMI VRR, que ajusta a taxa de quadros automaticamente em relação ao que a fonte de vídeo transmitir, recurso esse suportado pelo Xbox Series X|S e Xbox One, mas que deverá chegar ao PS5 no futuro, via atualização de software. O PS4, seja Slim ou Pro, não é compatível com VRR.

Nas configurações de jogo expandidas, você tem acesso adicional ao estabilizador de branco, o modo OLED Motion Pro, que processa a reprodução de imagens para reduzir o número de "fantasmas", e ajustes para luz azul e que permitem ligar o Nvidia G-Sync e o AMD FreeSync, tecnologias proprietárias para redução da quebra de quadros em jogos para PC.

Ah, você também pode mudar a cor do menu.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

O recurso mais desejado por gamers que jogam em TVs, no entanto, é o de ajustar a redução do input lag, atraso na reprodução de comandos na tela. Como a entrada de dados deve ser processada duas vezes, uma pelo terminal, seja um console ou um PC, e outra pela TV ou monitor digital, certos dispalys podem apresentar um delay considerável, que prejudica a experiência em jogos competitivos, como FPS e luta.

O input lag é um problema oriundo das TVs e monitores modernos, que contam com sistemas internos de reprodução de imagem, e não existia na era do CRT, já que os modelos antigos eram analógicos, logo, o comando era processado apenas uma vez. De fato, qualquer TV de tubo tem 0 ms de input lag.

A CX havia atingido números bastante satisfatórios, chegando a 13 ms com o PS5 em jogos rodando a 60 fps, mas com a C1, o usuário gamer tem a opção de maximizar a performance da maneira que achar melhor: no modo Padrão, ligado às pré-configurações por gênero de jogo, e no modo Amplificador, que envia um sinal de 120 Hz para atualizar a tela quando no modo de 60 Hz, logo, ele não faz diferença se você está jogando a 120 Hz desde o início.

Com 60 Hz, a C1 marcou 13 ms tanto nos modos de 1080p quanto de 4K, e 13,5 ms em 2K (1440p), todos no modo Padrão. No Amplificador, ela cravou 10 ms em 1080 e 4K, e 10,4 ms no 2K.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Jogando a 120 Hz a C1 deu um show, marcando 5,3 ms nas três resoluções, 1080p, 2K e 4K, contra uma média de 6,8 ms atingida pela CX. Embora a lista de jogos em consoles que suportam tal taxa de quadros seja razoável hoje em dia, são os PC gamers que por enquanto tirarão melhor proveito desses números.

Qualidade de som

O conjunto de som presente na LG C1 é o mesmo da CX: são quatro alto-falantes em 2.2 canais, com suporte a Dolby Atmos e que faz uso do recurso Som IA Pro, que foi melhorado em relação à CX, graças ao novo processador Alpha 9 de 4ª geração. Uma vez ativado, ele reconhece o conteúdo em execução e ajusta os níveis de equalização automaticamente, da maneira que ele considerar mais adequada.

Como resultado, você tem uma performance sonora muito boa, com uma reprodução de graves de boa definição e sem muitas distorções, ainda à frente de outras TVs similares no mercado, que ou usam alto-falantes simples e uma potência inferior, ou não têm acesso a ajustes baseados em inteligência artificial para refinar e experiência sonora.

Como sempre, você terá uma melhor qualidade de som com uma soundbar ou um sistema de Home Theater, mas o conjunto básico da C1 não faz feio.

Software, apps e extras

O webOS, agora na versão 6.0, mudou bastante. A aparência dos ícones agora é mais discreta, mas a usabilidade do menu Aplicativos agora é em tela inteira, interrompendo o que quer que esteja sendo exibido. A LG defende essa abordagem, dizendo que busca "atender às necessidades de mudança dos hábitos de consumo de conteúdo dos espectadores".

No entendimento da empresa, o consumidor hoje assiste conteúdo principalmente em serviços on demand, do que na rede aberta ou via TV a cabo. Assim, a página de apps exibe os que foram mais usados, oferece atalhos para canais e sugere conteúdos com base no histórico de uso, a fim de atender as preferências do espectador.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Os principais recursos do webOS estão todos em seus lugares. O Painel de Controle continua sendo o hub que permite administrar todos os dispositivos conectados à C1, e com o app LG ThinQ, permite controlar uma grande quantidade de dispositivos inteligentes e  da Internet das Coisas, como lâmpadas, geladeiras e outros.

Na parte dos apps, tem de tudo um pouco. Os suspeitos habituais como Netflix, Amazon Prime Video, Apple TV, Disney+, YouTube e Globoplay vêm pré-instalados, e o sistema já conta com suporte do HBO Max e em breve, do Star+. Ausências sentidas incluem os de sempre Crunchyroll e Funimation, bem como o do serviço Paramount+, que está disponível em dispositivos selecionados.

Nos opcionais, há apps do Globosat Play, Telecine Play, Plex, Twitch, Claro Vídeo, Esporte Interativo, Spotify e Deezer, e um recurso exclusivo das TVs OLED da LG, o Alerta de Esportes, que permite cadastrar seu time favorito em diversos esportes, para receber notificações sobre o início do próximo jogo, e resultados em tempo real.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Na parte de assistentes virtuais, a LG C1 conta com três distintos. Tanto o Google Assistente quanto o Amazon Alexa agora possuem botões dedicados, deixando de usar o microfone padrão no caso do primeiro, e o do Prime Video para o segundo, e funcionam todos muito bem.

O terceiro é o assistente proprietário da LG, que usa os recursos ThinQ de IA da companhia, através do botão padrão do microfone, que não foi removido. É possível fazer todo tipo de consulta com os assistentes, ou acessar conteúdos e usar funções relacionadas às contas de usuário do Google e Amazon, ou pedir via comando de voz para trocar de canal ou ligar um periférico.

Falando nisso, a C1 novamente reconheceu de cara tudo o que foi espetado nela, do PS5 ao Xbox One X, e também o Raspberry Pi, embora as TVs LG insistam em reconhecê-lo como um dispositivo Roku. De qualquer forma, ela não criou caso para liberar o sinal, diferente dos aparelhos da concorrente Samsung, que só o fazem após o usuário cadastrar manualmente um dispositivo não reconhecido.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

O webOS tem fama de ser um sistema faz-tudo com inúmeras opções de uso, mas ele continua apresentando dificuldade em ir direto ao ponto e ser mais amigável para leigos, algo que o Tizen da Samsung, o Android TV em aparelhos da TCL, e o Roku TV que roda em televisores da AOC e Philco, conseguiram entregar de melhor maneira.

O sistema da LG é um dos mais completos, mas diferente dos demais, exige mais tempo para ser dominado.

Sobre o burn-in (e LG CX um ano depois)

Quando falamos de TVs OLED, não dá para deixar o fator burn-in de fora. A tecnologia de pontos orgânicos se desgasta com o tempo, bem mais quando a tela exibe imagens estáticas por tempo demais, como logotipos de emissoras e HUDs de jogos, quando o usuário não varia muito de título.

É o mesmo problema do qual as TVs de plasma sofriam, e que não existe em televisores com LCD. Por causa disso, a LG incluiu em seus televisores uma série de medidas de proteção, para impedir a formação de marcas no display. Uma delas é um protetor de tela, que entra em ação sempre que a imagem se torna estática por um período de tempo.

Na CX, essa proteção era uma animação com fogos de artifício, já na C1, passou a ser um relógio com exibição de data e hora do momento.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

A outra é o recurso de limpeza de pixels, que faz uma varredura na tela de modo a aplicar um "refresh" nos pixels. É possível ativá-la manualmente, mas caso o usuário não o faça, a TV executará o procedimento após 2 mil horas de uso, mas o recomendado é não deixar chegar a tanto.

A LG CX, que foi analisada em 2020, passou pelo procedimento de limpeza de pixels de forma manual, ao menos uma vez por semana. Como resultado o display se apresenta intacto, sem nenhum tipo de marca persistente. Ela continua em uso e está do jeito que foi tirada da caixa.

LG CX após um ano de uso: zero marcas na tela (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

LG CX após um ano de uso: zero marcas na tela (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

Quanto à C1, vamos dar uma olhada nela daqui a um ano, assim como fizemos com a CX, já que não é possível avaliar a persistência de imagens em tão pouco tempo.

Conclusão

A LG C1 é um aparelho que aposta nos acertos das gerações anteriores, e não procura reinventar a roda em questões como design e qualidade de imagem, ao menos no que diz respeito ao usuário padrão, que vai usar o televisor para assistir filmes e séries, seja na TV aberta ou a cabo, ou via aplicativos.

Por outro lado, a LG busca com o novo modelo conquistar de vez a comunidade gamer, independente de que sistema ele use para jogar, se em consoles ou via PC, através de uma série de recursos para melhorar a jogatina.

TV OLED LG C1 (Crédito: Ronaldo Gogoni/Meio Bit)

O grande problema é o preço, que escalou em relação aos praticados em 2020. O modelo de 65 polegadas, enviado pela LG para que pudéssemos escrever este review, custa oficialmente salgados R$ 18.999, mas pode ser encontrado em promoção por em torno de R$ 11 mil, na data de publicação deste post.

O modelo de 55" tem um preço sugerido de R$ 9.499, porém pode ser adquirido por cerca de R$ 5,4 mil. A título de comparação, a CX de mesmo tamanho chegou custando R$ 8.399 no lançamento, mas em alguns momentos podia ser encontrada à venda por em torno de R$ 5 mil.

Por fim a C1 de 48", a mais em conta, tem preço oficial de R$ 7.999, mas alguns varejistas a vendem por aproximadamente R$ 5 mil. De qualquer forma, os valores não são convidativos para boa parte do público brasileiro, ainda mais no atual momento, e mesmo a menor OLED custa mais que alguns modelos de LCD maiores.

O fato é que a LG C1 continua no topo das TVs OLED mais relativamente acessíveis ao consumidor, e hoje é o melhor aparelho no mercado para quem joga. Para quem já gastou muito com um PC parrudo ou um dos novos consoles, ela oferece um com equilíbrio na relação custo/benefício, com mais qualidade de imagem e recursos dedicados exclusivos.

Claro, desde que você possua a grana e não tenha receio de gastá-la.

TV OLED LG C1 — Ficha Técnica

  • Modelo: OLED65C1PSA;
  • Tipo do painel: OLED (WRGB);
  • Tamanho do painel: 65 polegadas;
  • Resolução: 3.840 x 2.160 pixels;
  • Taxa de atualização: 120 Hz;
  • Tempo de resposta: 1 ms;
  • Tecnologias de imagem suportadas:  Dolby Vision IQ, HDR10 Pro, HDR Effect e HLG;
  • Tecnologias de suporte a games: HDR GiG, VRR, ALLM, nVidia G-Sync e AMD FreeSync;
  • Alto-falantes: 4 speakers (som 2.2) e potência de 40 W;
  • Tecnologias de áudio suportadas: Dolby Atmos;
  • Conexões: Apple AirPlay 2, DLNA, Bluetooth 5.0, Miracast, NFC, Wi-Fi 802.11b/g/n/ac e Wi-Fi Direct;
  • Entradas de vídeo: 4 HDMI 2.1 (VRR, ALLM, eARC, HDMI-CEC), 1 RF coaxial;
  • Saídas de áudio: 1 óptica digital;
  • Outras portas: 3 USB 2.0 e 1 Ethernet;
  • Consumo de energia: 467 W (médio), menos de 1 W (stand-by);
  • Sistema operacional: webOS 6.0;
  • Dimensões: 144,9 x 86,2 x 25,1 cm (com base), 144,9 x 83 x 4,7 cm (sem base);
  • Peso: 32,6 kg (com base), 24 kg (sem base).

Pontos fortes:

  • A imagem continua impecável;
  • Áudio acima do padrão em TVs;
  • Suporte a consumidores gamer, com menus dedicados e ajustes do input lag;
  • NFC no Smart Magic é um truque divertido.

Ponto fraco:

  • O ABL está um pouquinho mais comportado, mas não muito.

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