PlayBase+, o primeiro tablet com tela antibactéria

Paulo Higa
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• Atualizado há 2 semanas

A fabricante singapuriana Karuma diz ter produzido o primeiro tablet do mundo com tela antibactéria. Chamado de PlayBase+, o gadget roda sistema operacional Android 2.3 e possui tela sensível ao toque com proteção ativa contra germes, bactérias e tudo o que há de ruim no ar que você respira neste exato momento e na mão que está utilizando para segurar o mouse.

PlayBase+ é resistente contra germes, chuvas, respingos, marcas de dedo, riscos, sujeiras…

Eles não disseram como a mágica funciona, mas a Microsoft patenteou no ano passado uma tecnologia que prometia a mesma função. Na patente de Redmond, a luz ultravioleta em conjunto com uma tela de LED seria responsável por matar as bactérias, tornando o tablet autolimpante. Se a mesma ideia foi utilizada e os royalties não foram pagos, teremos problemas em breve.

PlayCover ainda traz alguma proteção adicional

O hardware não é nada espantoso, mas o preço pode fazer várias pessoas optarem pelo PlayBase+. Por US$ 229 no mercado norte-americano, o usuário leva para casa um tablet com tela de 7″ (800×480), processador single-core 1,2 GHz, 1 GB de memória DDR3, 8 GB de armazenamento interno (expansível até 32 GB com um cartão microSD) em 325g. A bateria dura quatro horas e a tela também é antirreflexo, antirriscos e anti-marcas de dedo.

No preço também está incluído uma capa que protege o tablet contra chuvas, respingos, sujeiras, arranhões e marcas indesejadas na tela. Se você estava procurando por um Nokia 1100 com visor touchscreen, acabou de achar.

Com informações: Pocket-lint.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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