Sony deve lançar “Game Pass” próprio com jogos do PS1 ao PS5
Spartacus seria o serviço de assinatura da Sony para jogos de toda a família PlayStation, similar ao existente Xbox Game Pass, mas com vários níveis de ofertas
A Sony deve lançar uma espécie de alternativa ao Xbox Game Pass, mas com catálogo que engloba jogos de todas as gerações – PS1, PS2, PSP, PS3, PS4 e PS5. A informação é de Jason Schreier, jornalistas da Bloomberg, que teve acesso a documentos internos com as informações, por meio de pessoas ligadas à empresa do PlayStation.
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O serviço tem o nome inicial de “Spartacus” e deve trazer ainda uma fusão entre a PlayStation Plus e o PlayStation Now – este último nunca esteve disponível no Brasil, mas é um serviço que oferece jogos via streaming, para os consoles mais recentes.
O lançamento seria na primavera norte-americana, ou seja, entre março e junho do ano que vem, mas com planos para revelar a novidade ao público um pouco antes disso. Detalhes sobre preços não foram mencionados pelo jornalista.
Vários níveis de assinatura
Ainda segundo Schreier, o serviço teria três níveis de assinatura, divididos da seguinte forma:
- O primeiro nível, e mais barato, viria com benefícios atuais da PS Plus, como jogos grátis mensais;
- O segundo nível daria acesso a um catálogo grande de jogos de PS4 e PS5;
- O terceiro nível, possivelmente o mais caro, daria acesso ainda a demos exclusivas e uma biblioteca de clássicos de PS1, PS2, PS3 e PSP, além de jogos via streaming.
A Sony não respondeu a pedidos de declaração oficial a respeito da novidade para a Bloomberg.
Não é por um acaso o suposto interesse da Sony em lançar algo parecido com o Game Pass. O serviço da Microsoft tem um enorme sucesso e aprovação do público. Com uma assinatura mensal considerada “Módica”, em relação ao preço de um jogo, o usuário tem acesso a uma enorme biblioteca de games para download.
Resta aguardar para ter alguma confirmação ou novidade concreta a respeito, mas dados divulgados por Schreier costumam receber confirmações pouco tempo depois.
Com informações: Bloomberg.