Amazon atualiza app para facilitar compras de produtos importados no Brasil

Paulo Higa
• Atualizado há 8 meses

A Amazon já permitia que brasileiros fizessem compras na loja americana e pedissem para entregar aqui, pagando os impostos de importação e os custos de frete. Nesta quarta-feira (18), a empresa atualizou seu aplicativo oficial para destacar esse recurso, agora com direito a preços em reais e descrições de produtos em português do Brasil.

O aplicativo da Amazon permite acessar, além das lojas locais do Brasil, dos Estados Unidos e de outros países, uma específica para compras internacionais. Na versão global da loja, é possível fazer buscas e encontrar produtos em cinco idiomas (inglês, espanhol, alemão, chinês e português do Brasil) e ver os preços em 25 moedas, incluindo a nossa.

Nem todos os produtos da Amazon dos Estados Unidos estão disponíveis na loja internacional, mas já é possível adquirir mais de 45 milhões de itens, de acordo com a Reuters. Você pode escolher várias opções de frete internacional (padrão, expresso ou prioritário) e ter uma previsão de quanto vai pagar de imposto de importação.

Vale lembrar que a Amazon sempre cobra os impostos alfandegários (bem salgados) antecipadamente, no momento em que você faz a compra. Se as taxas cobradas pela Receita Federal foram maiores do que o valor pago, você não paga nada a mais; se forem menores, a Amazon reembolsa a diferença no cartão de crédito.

A novidade já está disponível para todos os usuários nos aplicativos para Android e iOS, que podem ser baixados nesta página.

Leia | Como criar uma lista de desejos na Amazon

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.