Como funciona o modo Salve o Mundo no Fortnite [plataformas]

Saiba como funciona o modo Salve o Mundo no Fortnite, a versão original (e paga) do jogo de Battle Royale mais popular do mundo

Ronaldo Gogoni
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• Atualizado há 1 ano e 6 meses
Epic Games / Fortnite

O modo Salve o Mundo (Save the World) de Fortnite é a versão original do jogo de Battle Royale. É um jogo pago e que oferece uma campanha cooperativa onde você e seus amigos devem sobreviver a hordas de zumbis. Saiba como funciona e como jogar.

Como funciona o modo Salve o Mundo no Fortnite

O modo Salve o Mundo é a versão original de Fortnite, lançada em julho de 2017 para PS4, Xbox One, Windows e macOS e disponível apenas nessas plataformas (o Nintendo Switch, o iPhone e o Android possuem apenas o modo Battle Royale).

Esse modo foi desenvolvido como um jogo cooperativo de sobrevivência, onde o jogador deve, junto com seus amigos, resistir ao apocalipse zumbi.

O jogo estava em desenvolvimento desde 2011 e quase foi cancelado, mas ao ser lançado não atraiu grande atenção do público. As coisas mudaram a favor da Epic Games quando esta decidiu aproveitar a fama de PUBG (PlayerUnknown’s Battlegrounds), lançando um modo separado e gratuito, com modificações nos mesmos moldes do concorrente, que acabou se tornando mais popular que o original.

O jogo foi desenvolvido para ser jogado em equipe, sendo um PvE (Player vs. Environment ou jogador contra o ambiente, em português) para equipes de até quatro jogadores. No enredo, a população mundial foi dizimada por uma praga zumbi e os 2% de humanos restantes devem resistir a hordas de comedores de cérebros.

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Como jogar o modo Salve o Mundo

Você e seus amigos devem resistir a ataques de zumbis de várias maneiras. Os personagens se dividem em quatro classes, sendo os soldados (os básicos, capazes de se virar em qualquer situação), os construtores (pouco ofensivo, mas o melhor para construir fortificações), os ninjas (os melhores combatentes, mas que são extremamente frágeis) e os forasteiros (os mais indicados para vasculhar o mapa e encontrar recursos raros).

A mecânica básica consiste em montar um time equilibrado, vasculhar o ambiente atrás de recursos e sobreviventes (que melhoram os atributos do time), construir ou reforçar fortificações e resistir o máximo que puder aos ataques dos zumbis.

A cada missão bem sucedida, você poderá ganhar uma série de itens como baús, pinhatas, armas e V-Bucks, a moeda virtual de Fortnite; assim, jogar o modo Salve o Mundo é uma boa maneira de acumular as moedinhas para gasta-las no modo Battle Royale, comprando os Passes de Batalha, roupas, danças e outros itens.

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Como adquirir o modo Salve o Mundo

Fortnite Salve o Mundo não é gratuito, ele deve ser comprado nas plataformas em que está disponível. Há dois pacotes distintos, com bônus diferentes:

  • Pacote Fundador Padrão: 4 ícones de estandarte, 6 pacotes de pinhata diários, 1 pinhata de fundador,
  • Pacote Fundador de Luxo: 8 heróis iniciais habilitados (2 de cada classe), 10 ícones de estandarte, pacote inicial de armas raras, pistola de fundador exclusiva, 24 pacotes de pinhata diários, 4 pinhatas de fundador, 5 pinhatas de tesouro imediato, 50 espaços extras no cofre, 10 fortalecimentos de experiência para o jogador e 10 fortalecimentos de experiência compartilháveis (para membros de sua equipe).

Estes são os preços de Fortnite Salve o Mundo (não promocionais):

  • PS4: R$ 122,90 (Fundador Padrão), R$ 183,90 (Fundador de Luxo);
  • Xbox One: R$ 79,00 (Fundador Padrão), R$ 119,00 (Fundador de Luxo);
  • PC (Windows ou macOS): R$ 109,99 (Fundador Padrão), R$ 174,99 (Fundador de Luxo).

Fortnite Salve o Mundo está em modo Beta e segundo a Epic Games, ele se tornará um título Free to Play no futuro.

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Ronaldo Gogoni

Ronaldo Gogoni

Ex-autor

Ronaldo Gogoni é formado em Análise de Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia da Informação pela Fatec (Faculdade de Tecnologia de São Paulo). No Tecnoblog, fez parte do TB Responde, explicando conceitos de hardware, facilitando o uso de aplicativos e ensinando truques em jogos eletrônicos. Atento ao mundo científico, escreve artigos focados em ciência e tecnologia para o Meio Bit desde 2013.

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