A marca da Nokia não estampava um novo celular no Brasil desde 2014, quando a empresa apostava as últimas fichas no Windows Phone, já na gestão da Microsoft. Seis anos depois, a fabricante, que nunca sumiu da cabeça do brasileiro devido aos anos seguidos de liderança, ouviu os pedidos nostálgicos: sob nova direção, mas ainda com raízes finlandesas, a Nokia voltou ao país co