Como a Nokia testa a resistência de seus celulares

Paulo Higa
• Atualizado há 8 meses

A Nokia é bastante conhecida por fabricar celulares resistentes que, quando caem no chão, quebram o chão. Hoje a fabricante finlandesa publicou um vídeo mostrando como testa a durabilidade de seus aparelhos antes de eles chegarem às lojas. Nas imagens, os celulares são derrubados, molhados e até colocados no forno. Dê uma olhada:

O vídeo mostra três aparelhos baratos sendo exaustivamente testados: Nokia Asha 501, Nokia 105 e Nokia Asha 210. No blog oficial, a Nokia diz que resistência é uma característica importante especialmente nos celulares mais baratos: o Nokia 105, por exemplo, foi feito para continuar funcionando até mesmo em ambientes quentes e empoeirados.

Os botões são pressionados centenas de milhares de vezes para testar a durabilidade. Os celulares são retorcidos para verificar se eles sobrevivem caso algum descuidado sente com o aparelho no bolso de trás. E obviamente, eles também passam pelo importante teste da máquina de lavar.

De acordo com a Nokia, os testes tentam simular situações da vida real, o que inclui “bater, retorcer, derrubar, molhar, assar e agitar”. Se o aparelho não passar nos testes, ele é redesenhado para assegurar que seja aprovado da próxima vez. Aparentemente, esses testes são rigorosos: se eles causarem danos visuais ao aparelho, ele não passa.

Depois de passarem pelos vários testes, os celulares vão para a linha de produção. No ano passado, nós fomos conhecer a fábrica da Nokia em Manaus. Descubra neste artigo como os aparelhos são fabricados.

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Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.