Hora do Código tem edição no Brasil para te ensinar a programar

Paulo Higa
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• Atualizado há 6 meses

A Hora do Código, movimento global que ocorre em 180 países para incentivar o uso de tecnologia na vida das pessoas, também está presente no país. Até o próximo domingo (13), a segunda edição do evento quer mostrar como programar pode ser uma tarefa divertida, por meio de aulas em português para todas as idades e todos os níveis de conhecimento.

O evento é uma iniciativa da organização sem fins lucrativos Code.org, que conta com a colaboração de Google, Microsoft, Facebook, Twitter e outras gigantes de tecnologia. No Brasil, a Hora do Código é organizada pela Fundação Telefônica Vivo e Fundação Lemann, que investem no Programaê, um movimento para aproximar a programação do cotidiano dos jovens brasileiros.

A página da Hora do Código sugere algumas “trilhas” para quem está querendo aprender a programar: você pode adquirir noções básicas de desenvolvimento web e programação de jogos, por exemplo. Aliás, as aulas são muito bem desenvolvidas: uma delas usa Angry Birds para ensinar conceitos de laços de condição e repetição, outra permite criar flocos de neve e padrões de movimento com a ajuda de Frozen. Tem até alguns conteúdos baseados em Minecraft e Star Wars.

O conteúdo da Hora do Código é gratuito. Acesse a página do projeto para dar seus primeiros passos em programação ou aprimorar seus conhecimentos. Se você é professor, entre aqui para conhecer os detalhes do projeto (e talvez levar a iniciativa para sua escola). Neste ano, a intenção é impactar mais de 2 milhões de pessoas no Brasil, o dobro do ano passado.

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Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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