Burger King aceita pagamento em dogecoin para promover snack canino
Burger King passa a aceitar por tempo limitado pagamentos com dogecoin (DOGE) por seu biscoito para cachorros Dogpper
Burger King passa a aceitar por tempo limitado pagamentos com dogecoin (DOGE) por seu biscoito para cachorros Dogpper
O Burger King lançou nesta mês o Dogpper, o biscoito para cachorros sabor carne grelhada cujo nome faz alusão a sua linha principal de lanches para humanos. Em uma campanha limitada, a rede de fast food passou a aceitar a criptomoeda dogecoin (DOGE), baseada no meme de um cachorro Shiba Inu, como meio de pagamento para o snack canino no Brasil.
A partir desta última segunda-feira (26), o novo produto pode ser adquirido com dogecoin através do site oficial do projeto, custando 3 DOGE por biscoito, o que equivale a cerca de R$ 3 pela cotação de hoje. Parte dos valores das vendas serão revertidos para ONGs que apoiam a causa animal.
A transação é simples, interessados devem acessar o site, realizar um cadastro pessoal e verificar se seu endereço está dentro da cobertura dos serviços de delivery do Burger King. O pagamento ocorre simplesmente transferindo a quantia da criptomoeda de sua carteira digital para o endereço fornecido. As inscrições para compras via DOGE ocorrem das 11h às 20h até o dia 30 de julho, quando a campanha será encerrada.
A ação foi desenvolvida pela agência Ginga como um desdobramento do lançamento do Dogpper, que foi anunciado na semana passada. O Burger King firmou uma parceria com a PetLove, com uma doação de R$ 120 mil para as ONGs Amigos de São Francisco e Casa dos Bulls, que são as entidades que vão receber a quantia arrecadada nas compras do snack canino.
É possível comprar o Dogpper com reais também através de apps como iFood, Rappi, Uber Eats, 99 Food e no próprio BK Delivery. O preço unitário do snack é de R$ 7,90, fazendo a opção de pagamento com DOGE bem atrativa. Porém, o próprio site da campanha não permite aos consumidores comprar mais que cinco biscoitos de uma vez com a criptomoeda por “questões de disponibilidade”.