As empresas que brasileiros mais sonham em trabalhar, segundo o LinkedIn
Em 2019, o ranking realizado pelo LinkedIn é liderado por Itaú Unibanco, Santander e Movile
Em 2019, o ranking realizado pelo LinkedIn é liderado por Itaú Unibanco, Santander e Movile
O LinkedIn divulgou a nova edição do Top Companies, um ranking que aponta as 25 empresas em que as pessoas mais gostariam de trabalhar. No quarto ano da versão brasileira, a lista aponta que várias companhias do setores financeiro e de tecnologia estão entre as mais sonhadas por profissionais.
O Itaú Unibanco conquistou o primeiro lugar do ranking pelo segundo ano consecutivo e é seguido pelo Santander, que em 2018 ocupava a 21ª posição. A Movile, proprietária do iFood, apareceu na lista pela primeira vez e garantiu o 3º lugar.
No setor financeiro, estão empresas como Grupo XP, Safra, BTG Pactual e Bradesco, que não estavam no levantamento passado. A lista também apresenta as startups Nubank e Stone, que ocupavam 1º e 5º lugares, respectivamente, em 2018.
Além da Movile, o setor de tecnologia é representado por IBM, TOTVS, Oracle e Resultados Digitais. Veja as empresas que os brasileiros mais sonham em trabalhar, de acordo com o LinkedIn:
O LinkedIn afirma ter chegado à lista com base no comportamento de seus 36 milhões de usuários no Brasil. A análise é feita pela equipe editorial da plataforma, que também faz versões para México, Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, Índia, China, Japão e Austrália.
“Nossa classificação baseia-se no que os usuários estão fazendo, e não apenas dizendo, em sua busca por uma carreira de sucesso”, explica Rafael Kato, editor-chefe do LinkedIn para a América Latina. “Dentre os fatores analisados estão o interesse na empresa, interação com os funcionários da empresa, demanda por vaga e retenção de funcionários”.
A rede social considera apenas empresas que tinham mais de 500 funcionários ao fim do período analisado, entre 1º de fevereiro de 2018 e 31 de janeiro de 2019. Além do próprio LinkedIn e de sua controladora, a Microsoft, a lista não inclui subsidiárias e agências de emprego, organizações sem fins lucrativos, agências governamentais e outras entidades públicas.