Microsoft pode comprar Discord por mais de US$ 10 bi
Rumores da venda do Discord ganharam força nos últimos dias e Microsoft aparece como potencial compradora
Rumores da venda do Discord ganharam força nos últimos dias e Microsoft aparece como potencial compradora
Nos últimos dias, rumores de que o Discord está à procura de um comprador ganharam força. Na esteira desses burburinhos, a Bloomberg revelou, na segunda-feira (22), que a Microsoft tem grande interesse pelo serviço e estaria disposta a desembolsar mais de US$ 10 bilhões pelo negócio.
Tanto quanto a possibilidade de venda do Discord, o que causa surpresa nessa história é o valor que a Microsoft poderia pagar. Será mesmo que a plataforma vale mais de US$ 10 bilhões?
Em bom momento o Discord está. Em dezembro de 2020, o serviço obteve US$ 140 milhões em investimentos e, naquela época, já tinha valor de mercado estimado em US$ 7 bilhões.
Hoje, a plataforma registra mais de 140 milhões de usuários ativos por mês no mundo todo. Parte desse sucesso está no fato de o Discord ter deixado de ser apenas uma ferramenta de comunicação entre jogadores para abrigar grupos que abordam os mais diversos temas. Até empresas têm adotado a plataforma para chat, reuniões online e troca de informações entre funcionários.
Mas, provavelmente, é a vertente gamer do Discord — a mais forte — que mais atrai a Microsoft, afinal, a companhia já tem uma plataforma de comunicação corporativa: o Microsoft Teams. A compra do Discord poderia reforçar o leque de serviços do ecossistema do Xbox, por exemplo.
Pena que nenhuma das partes quis comentar o assunto. Fala-se, porém, que a Microsoft não é a única pretendente. Epic Games e Amazon estariam entre as companhias que também podem apresentar ou já apresentaram propostas de aquisição do Discord.
Também existe a possibilidade de a plataforma seguir independente, mas estrear na bolsa de valores. No entanto, como o Discord é um serviço relativamente novo e ainda não tem uma base financeira estável, as chances de aquisição por uma grande empresa não são vistas como pequenas.
Com informações: Bloomberg, VentureBeat.
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