Motorola Moto E5 Plus com bateria de 5.000 mAh chega ao Brasil por R$ 949

Paulo Higa
• Atualizado há 3 anos

Demorou um pouco, mas a Motorola lançou nesta segunda-feira (21) o Moto E5 Plus no mercado brasileiro. Ele chega pouco mais de um mês após o anúncio oficial, trazendo bateria com capacidade de 5.000 mAh que promete durar até 40 horas e uma tela de 6 polegadas com proporção 18:9.

O Moto E5 Plus é a opção intermediária da Motorola com foco em duração de bateria que substitui o Moto E4 Plus. Em relação à geração anterior, ele manteve o preço, mas trouxe um processador melhor (Snapdragon 425 quad-core de 1,4 GHz) e uma tela maior, com resolução de 1440×720 pixels, que a empresa batizou de Max Vision devido ao aproveitamento de espaço superior.

TB Responde: Qual a diferença entre o Moto E5 e o E5 Plus?

Continuamos com 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento (com possibilidade de expansão por microSD), entrada para dois chips de operadora e rádio FM. A câmera frontal tem resolução de 5 megapixels, enquanto a traseira chega com 12 megapixels, foco auxiliado por laser e lente com abertura f/2,0. O leitor de impressões digitais fica na traseira, no logotipo da Motorola.

A bateria de 5.000 mAh, de acordo com a Motorola, aguenta até 40 horas longe da tomada. Nos meus testes, a geração anterior conseguiu resultados excelentes, atingindo 11 horas de tela ligada com brilho no máximo e dois dias de uso, então dá para acreditar nos números da empresa. O carregador que vem na caixa é o TurboPower de 15 watts.

O novo aparelho já está disponível nas lojas físicas e online da Motorola, nas cores grafite e ouro, com preço sugerido de R$ 949. Ele será lançado no varejo na próxima segunda-feira (28).

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.