Tem como mudar o número de telefone do Auxílio Emergencial?
Sim, ainda tem como mudar o número do telefone de quem recebe o Auxílio Emergencial, mas alteração deve ser feita na Caixa
Sim, ainda tem como mudar o número do telefone de quem recebe o Auxílio Emergencial, mas alteração deve ser feita na Caixa
Não é incomum errar o número do celular durante um cadastro ou trocá-lo por algum motivo. Ainda tem como mudar o número de telefone de quem recebe o Auxílio Emergencial, mas o processo não é mais feito pelo aplicativo Caixa Tem, é necessário comparecer a uma agência.
Sim, mas para mudar o número de telefone do cadastro da Poupança Social Digital, na qual são depositadas as parcelas do Auxílio Emergencial, é preciso ir até uma agência da Caixa, para validação de algumas informações e comprovação da identidade do usuário.
Antes era possível fazer a mudança do telefone e outros dados cadastrais, como e-mail e senha, pelo app Caixa Tem, nas opções de “redefinição de senha” ou “problemas com o cadastro”. No entanto, era um chamariz para golpes e roubos de contas do benefício.
Além disso, o login no site, para registrar um novo dispositivo, podia ser feito apenas com o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a senha de seis dígitos — a qual muitas pessoas colocavam a própria data de nascimento. Dados que são muitas vezes expostos na internet.
A decisão da Caixa Econômica Federal, de restringir a forma de como mudar o número de telefone do Auxílio Emergencial, foi imposta como medida de segurança para os usuários. Assim, tem-se que provar a identidade do beneficiário, pessoalmente, antes de qualquer alteração cadastral da Poupança Social Digital.
Não é a forma mais prática, considerando que as pessoas devem evitar sair de casa durante a pandemia do novo coronavírus, mas evita que algumas contas sejam roubadas e o dinheiro transferido indevidamente. E, lembre-se, não use senhas fáceis, com combinações óbvias.
A Caixa recomenda que os beneficiários que tiveram os R$ 600 reais roubados da conta se dirijam até uma agência do banco para formalizar a contestação do saque indevido. Não é necessário ir até a Polícia Federal ou registrar um boletim de ocorrência. O banco é responsável pela comunicação com as entidades responsáveis pela investigação.
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