Review Sony Xperia Z3+: que sensação de “déjà vu”

Modelo é, basicamente, uma versão do Xperia Z3 com o polêmico Snapdragon 810. Preço sugerido é de R$ 2.999.

Emerson Alecrim
Por
• Atualizado há 10 meses
Sony Xperia Z3+

A Sony continua com a estratégia de lançar um flagship por semestre. A última atualização disponível no mercado, porém, parece um “déjà vu”. O Xperia Z3+ pouco muda em relação ao seu predecessor, o Xperia Z3: o design é semelhante, a tela é praticamente a mesma, idem para a câmera traseira.

O fato de a Sony ter lançado o modelo primeiramente no Japão como Xperia Z4, mas nomeá-lo como Xperia Z3+ no restante do mundo mostra que alguém ali dentro teve o cuidado de não alimentar expectativas. É como se a companhia estivesse reconhecendo que só pôs mesmo uma ou outra coisinha a mais no dispositivo.

Será que o Xperia Z3+ consegue ao menos andar bem onde o Xperia Z3 escorrega? Mesmo não se tratando de uma “novidade nova”, vale a pena apostar no modelo? O conjunto justifica o preço sugerido pela Sony de R$ 2.999? Eu testei o Xperia Z3+ por alguns dias para encontrar as respostas. Conto as minhas impressões nas próximas linhas.

Design e pegada

Quando colocamos as mãos em um smartphone de ponta esperamos que a nossa primeira impressão seja a de um produto requintado, certo? O Xperia Z3+ não foge dessa regra. O aparelho é bonito e bem-acabado, assim como os modelos antecessores.

Sony Xperia Z3+

É verdade que, na primeira olhada, o Z3+ consegue se passar facilmente pelo Xperia Z3. A traseira, não removível, continua sendo de vidro temperado. A moldura, por sua vez, permanece tendo superfície curvada e estrutura de alumínio com um revestimento que acompanha a cor predominante do dispositivo (no nosso caso, preto). A lateral direita ainda concentra os controles de volume, a tecla Power redonda que é marca registrada da linha Xperia e o sempre útil botão de câmera.

Com um olhar mais atento começamos a perceber as diferenças. As ranhuras para os SIM cards e o microSD (de até 128 GB) foram movidas para a lateral esquerda e a porta USB saiu desse lado e foi parar na parte inferior. Aquela incômoda tampinha que protegia a porta deixou de existir. Mais um bom ponto positivo.

Sony Xperia Z3+

Além disso, as saídas de áudio frontais (uma acima e outra abaixo da tela) foram reposicionadas, ficando bem próximas das bordas, o que as deixa quase imperceptíveis.

O Xperia Z3+ também é mais fino, tendo 6,9 mm de espessura contra 7,3 mm do Xperia Z3, mas esse é um detalhe que, provavelmente, você só perceberá se puder deixá-los lado a lado.

De modo geral, o Xperia Z3+ é um aparelho confortável de se manusear. As laterais não são escorregadias, logo, você não fica com impressão de que o smartphone poderá cair. Talvez a tampa de vidro te deixe um pouco receoso quanto a essa possibilidade, mas a superfície do material também tem boa aderência.

Sony Xperia Z3+
bonito, mas facilmente suscetível a marcas de dedo

A parte negativa é que é muito fácil deixar marcas de dedo ali. Como o vidro brilha bastante — é um quase um espelho —, essas manchas se tornam facilmente perceptíveis. Eu nunca me incomodei muito com isso, mas o Xperia Z3+ conseguiu mexer comigo nesse aspecto. Me vi limpando o aparelho quatro ou cinco vezes por dia. Para piorar, agora eu reparo até nas manchinhas da porta do micro-ondas…

Sony Xperia Z3+

Me chamou a atenção o orifício para cordão na parte inferior do dispositivo. Esse é um detalhe cada vez mais incomum nos smartphones. Julgo que a Sony faz questão de disponibilizá-lo para dar um pouco mais de tranquilidade aos donos do aparelho. Com vidro na frente e na traseira, pode mesmo ser uma boa ideia usar uma cordinha para evitar uma tragédia se o aparelho escapar das suas mãos na hora de tirar uma foto, por exemplo.

Sony Xperia Z3+

No Brasil, a Sony está comercializando o Xperia Z3+ apenas na versão com suporte a dois cartões SIM. Colocar os chips é fácil e difícil. Fácil porque você só precisa colocá-los na bandeja e empurrá-la para dentro. Difícil porque dá um pouco de trabalho desencaixá-la. Você terá que usar uma agulha ou um alicate de ponta fina. A Sony também sugere o uso das unhas para isso, mas comigo não deu certo.

Sony Xperia Z3+

Tela

Não é na tela que encontraremos o ponto fraco do Xperia Z3+. Pelo contrário. Com tecnologia IPS, 5,2 polegadas de tamanho e resolução de 1920×1080 pixels (424 ppi), o display do modelo agrada bastante, especialmente pela fidelidade de cores. Confesso que nas primeiras horas de uso achei alguns tons um tanto “pálidos”, mas foi só ativar o “Modo super-vívido” nas configurações da tela para essa impressão desaparecer.

Sony Xperia Z3+

Você também não vai ter dificuldades para visualizar o conteúdo da tela a partir de ângulos variados. Os níveis de brilho tampouco decepcionam. É possível enxergar bem as informações mesmo quando você estiver em uma área exposta à luz solar, um detalhe que faz bastante diferença para quem usa o smartphone para monitorar atividades físicas ao ar livre, por exemplo.

Havia algum burburinho sobre a Sony colocar uma tela com resolução maior no sucessor do Xperia Z3, mas, para o bem da bateria, a companhia optou por manter o mesmo display no Z3+. Não é pecado repetir o que é bom, né?

Sony Xperia Z3+

Câmeras

Como informei no início do post, a câmera traseira do Xperia Z3+ é outra característica que se manteve imutável em relação ao Xperia Z3. Isso significa que ali há um sensor Exmor RS com 20,7 megapixels, 1/2,3 polegada, autofoco e detecção de faces.

A câmera está à altura de um dispositivo topo de linha. De modo geral, a qualidade das imagens geradas é muito boa. O pós-processamento não é exagerado, há pouco ruído, a definição não desaponta, o foco automático é rápido e o estabilizador de imagem consegue mesmo coibir o registro de fotos tremidas.

Sony Xperia Z3+

Em ambientes com pouca luz, os ruídos aparecem com mais intensidade, como é de se esperar, mas ainda assim são bem controlados. No modo automático, a câmera faz alguns ajustes — como elevar o ISO — para compensar a falta de iluminação.

Mas não vou negar que, em dados momentos, a câmera do Xperia Z3+ me pareceu requerer algum refinamento. Algumas das fotos que fiz saíram com saturação um pouco acima do esperado. Em outras situações, o HDR não pareceu fazer tanta diferença.

Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Nessa foto, o céu estava azul. O modo automático exagerou 🙁
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Sem HDR
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Com HDR
Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Com iluminação baixa

Felizmente, não são problemas frequentes. Dependendo da situação, você pode colocar a câmera em modo manual e tentar alguns ajustes. O software de câmera do Xperia Z3+ não é rico em opções, mas permite regular parâmetros como ISO e balanço de branco.

Sony Xperia Z3+

A câmera frontal. Essa sim sofreu um upgrade. Saiu um sensor de 2,2 megapixels e entrou um Exmor R de 5 megapixels com lente grande angular de 25 mm (para caber mais gente na imagem). O foco? A onda das selfies. Está na cara, né?

Tecnicamente, o componente é comparável à câmera frontal do Xperia C4. Só não há flash LED ali (eis um item que poderia ser mais um incremento do Z3+ em relação ao seu antecessor). Porém, na prática, achei que o C4 apresentou resultados mais interessantes. No Z3+, dá para perceber falta de definição e ruído com relativa facilidade, mesmo quando há boa iluminação. Me parece um efeito do pós-processamento.

Foto feita com o Sony Xperia Z3+
Olar

Você conseguirá obter boas selfies com o smartphone, mas, definitivamente, não dá para tratar a câmera frontal do Xperia Z3+ como diferencial.

Software e multimídia

O Xperia Z3+ sai de fábrica com o Android 5.0.2 Lollipop, mas a interface é praticamente a mesma que a gente encontra nos aparelhos que a Sony lançou com as versões anteriores da plataforma. Um ou outro detalhe é que muda, como o estilo dos ícones e o desenho dos botões principais do sistema.

Apesar de datada, a interface da Sony é funcional. Você não fica perdido nela e alguns recursos podem ser úteis, como a calculadora flutuante e o menu que facilita a localização de aplicativos (arraste o dedo da margem esquerda em direção ao meio para vê-lo).

Eu ficaria feliz mesmo se a prática de encher o aparelho de aplicativos não essenciais fosse abolida. No Xperia Z3+ você vai encontrar trials de jogos como Spider-Man: Ultimate, uma versão do AVG Pro válida por seis meses, um software de GPS que funciona por 30 dias e por aí vai.

As coisas ficam mais interessantes em relação aos apps da própria Sony. O player de vídeo é bem intuitivo e se entende bem com arquivos de legenda, por exemplo. Se você tiver um PlayStation 4, poderá utilizar o app correspondente para acessar jogos da plataforma no Z3+. Já com o Sony Lifelog você pode monitorar suas atividades físicas de diversas formas. Pena que, ao contrário do seu antecessor, o Xperia Z3+ não vem acompanhado de uma SmartBand.

Sony Xperia Z3+

Falando em ausências, no Xperia Z3+, a Sony decidiu abandonar a função de TV digital. Não que seja essencial, mas esse recurso vinha sendo oferecido desde o Xperia Z1 e não é muito comum em smartphones topo de linha, logo, somaria alguns pontinhos ao Z3+.

Desempenho e bateria

Certamente, a mudança mais expressiva do Xperia Z3+ em relação ao Z3 é o processador: no novo modelo, o Snapdragon 801 deu lugar ao Snapdragon 810, um chip octa-core (quatro núcleos Cortex-A53 de 1,5 GHz e outros quatro Cortex-A57 de 2 GHz) poderoso, mas cercado de polêmicas. Completam o pacote a GPU Adreno 430 e, novamente, 3 GB de RAM.

Com essa configuração, o Z3+ se saiu bem em todos os testes que fiz. A interface responde com tanta fluidez que a Sony deixou até uma animação ativada por padrão no background.

Nos aplicativos, nenhuma demora para abrir, nenhuma travadinha. Tudo rodou na mais perfeita ordem, inclusive jogos como Real Racing 3 e Dead Trigger 2 nas configurações gráficas mais avançadas. O desempenho nos benchmarks foi igualmente positivo:

AnTuTu 5.7.1, Geekbench 3 e 3DMark Ice Storm Unlimited
AnTuTu 5.7.1, Geekbench 3 e 3DMark Ice Storm Unlimited

Tudo indo bem demais, não? Mas os problemas vieram, sem demora: o Xperia Z3+ aquece com relativa facilidade, fazendo jus à má fama que o Snapdragon 810 carrega.

Que calor!

Aquecimento é comum em aplicações exigentes, mas, normalmente, isso não configura um problema. No Z3+, porém, a sensação de que a coisa passa do tolerável é eminente, principalmente porque o aquecimento surge até com aplicativos que não pedem muito do hardware — eu não esperava notar isso nos primeiros minutos de um vídeo do YouTube.

No início foi pior. Pesquise no Google e você encontrará um monte de gente relatando que o Xperia Z3+ tem aquecimento excessivo nas gravações de vídeo em 4K (em alguns casos, o aparelho até reinicia).

Antes da gravação, o alerta de que algo pode dar errado
Antes da gravação, o alerta de que algo pode dar errado

Segundo esses relatos, o problema ocorre nos primeiros 20 segundos de filmagem. A Sony liberou uma atualização (firmware 28.0.A.7.24) que corrige — ou ameniza — o problema. O aparelho que eu testei já vem com essa versão de fábrica, o que provavelmente explica o fato de eu não ter tido problemas ao filmar em 4K.

Não nos primeiros 20 segundos. Após três minutos de gravação, os alertas começaram a aparecer. Mas o que mais me aborreceu é que o problema também se manifestou no modo de fotografia. Enquanto eu tirava fotos para este review, por duas vezes o alerta pulou na tela, me obrigando a fazer uma pausa para o aparelho esfriar um pouco. Se você estiver numa viagem, imagine o transtorno que isso pode causar.

Sony Xperia Z3+ - aquecimento

Até pensei, brincando: “qualquer coisa, faço um resfriamento líquido”. O Xperia Z3+ tem certificações IP65 e IP68, ou seja, o modelo é resistente a poeira e água. Você precisava ver a minha cara quando eu coloquei o smartphone debaixo da torneira para testar essa proteção: de repente, a tela escureceu, depois apagou para não ligar mais.

Nas palavras da próxima Sony, para a proteção surtir efeito, “todas as portas e tampas devem estar firmemente fechadas. Você não deve: colocar o dispositivo completamente embaixo d’água ou expô-lo à água do mar, água salgada, água com cloro ou líquidos como bebidas”. Mesmo seguindo às orientações à risca, entrou água no Z3+ que eu testava.

Avisada do problema, a Sony trocou o aparelho rapidamente. Apesar da tensão (foi o maior trauma, gente), lá fui eu fazer o teste na água novamente. Dessa vez, tudo certo. Aparentemente, a primeira unidade tinha algum problema de fabricação.

Com a troca, eu decidi refazer os testes de desempenho. Tinha esperança, reconheço, de que o aquecimento fosse uma falha do primeiro aparelho, mas o problema se repetiu na segunda unidade.

Sony Xperia Z3+
O Z3+ é mais fino que o Z3; em compensação, a bateria ficou com menos capacidade

Também há boas notícias. O Xperia Z3+ tem 32 GB de espaço para armazenamento interno. Não há opção de 16 GB, como no Z3. Além disso, as saídas de áudio têm qualidade acima da média. O som é estéreo, o volume máximo é bastante alto (para um smartphone) e não há distorção. Sério, acho que essas são as melhores saídas de áudio que eu já encontrei em um smartphone.

Nos testes de bateria, a performance foi razoável. A Sony seguiu uma estratégia pouco usual aqui. Em vez de aumentar a capacidade do componente, como é de se esperar em um modelo que substitui outro, a companhia diminuiu: o Z3+ tem 2.930 mAh contra 3.100 mAh do Z3. Provavelmente, essa mudança tem ligação com a diminuição de espessura do Z3+ (6,9 mm, relembrando). Se é para ter um pouco mais de autonomia, eu não me importaria se o modelo mantivesse os 7,3 mm do Z3.

Sony Xperia Z3+

Para ter noção de quanto tempo a bateria pode ficar longe da tomada, rodei o filme O Senhor dos Anéis – As Duas Torres (2h59min) via Netflix e brilho de tela no nível máximo, joguei Real Racing 3 por aproximadamente 15 minutos, ouvi música no MixRadio por uma hora e fiz 5 minutos de ligação.

Essas execuções fizeram a carga da bateria pular de 100% para 34%. Não é ruim, mas um flagship poderia entregar um pouco mais, concorda? A velha regra de não abusar de recursos exigentes (principalmente da tela que, vale lembrar, tem brilho muito intenso no máximo) para chegar ao final do dia com alguma carga também vale para o Z3+.

Se a situação ficar alarmante, você pode recorrer aos modos de economia de energia Stamina e Ultra Stamina. Ambos já viraram marca registrada da linha Xperia e, como tal, estão disponível no modelo.

Conclusão

Sony Xperia Z3+

Essencialmente, o Xperia Z3+ é um Xperia Z3 com um processador mais recente. Questionável ou não, essa é uma fórmula que permitiu à Sony, pelo menos na aparência, manter a competitividade frente a flagships que surgiram depois do Z3 — como o Samsung Galaxy S6 e o LG G4 — sem gastar o dinheiro e o tempo que um projeto novo exige.

O problema é que, mesmo se tratando de uma versão repaginada, o Xperia Z3+ trouxe novo preço. No Brasil, o modelo foi lançado por R$ 2.999. Só para constar, o Z3 chegou por aqui custando R$ 2.699.

Veja, o Xperia Z3+ não é um aparelho ruim. O smartphone é bonito, o desempenho é muito bom nas mais diversas aplicações e a tela é uma das melhores que eu já testei. No entanto, se é para pagar mais, é preciso que a nova versão ofereça algo que justifique o preço maior. É aí que o bicho pega.

Sony Xperia Z3+

Todos os aspectos que eu citei no parágrafo anterior são positivos, mas pouco mudam em relação ao que já era possível encontrar no Xperia Z3. É verdade que o aproveitamento dos recursos da câmera traseira do Z3+ me pareceu ter sido aperfeiçoado, mas o componente ainda deixou a impressão de que o aparelho poderia fazer fotos mais caprichadas.

A Sony tem que trabalhar melhor a relação custo-benefício

A câmera frontal melhorada e os 32 GB para armazenamento interno de dados contam pontos, mas não são grandes diferenciais. Mas o pior é que a bateria regrediu e a questão do aquecimento dá uma esfriada nas expectativas, por mais que a Sony tenha trabalhado para amenizar o problema.

Mas o ponto mais crítico está mesmo na questão do preço. Se o Z3+ não ficar mais em conta, é preferível recorrer ao Z3 (ainda dá para encontrá-lo), que está mais barato e continua sendo um smartphone atual. Aqui também vale o que eu disse no review do Xperia C4: a Sony carece de uma boa estratégia na relação custo-benefício. Quem sabe se as coisas não mudam no recém-anunciado Xperia Z5?

Especificações técnicas

  • Bateria: 2.930 mAh;
  • Câmeras: traseira de 20,7 megapixels, frontal de 5 megapixels;
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11ac, GPS, NFC, Bluetooth 4.1 e micro-USB 2.0;
  • Dimensões: 146 × 72 × 6,9 mm;
  • GPU: Adreno 430;
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 128 GB;
  • Memória interna: 32 GB (21,6 GB disponíveis para o usuário);
  • Memória RAM: 3 GB;
  • Peso: 144 gramas;
  • Plataforma: Android 5.0.2 Lollipop;
  • Processador: octa-core Snapdragon 810 (MSM8994);
  • Sensores: acelerômetro, bússola, giroscópio, infravermelho, proximidade;
  • Tela: IPS LCD de 5,2 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels (424 ppi).

Review Sony Xperia Z3+

Prós

  • Tela com brilho forte e excelente qualidade de imagem
  • Ótima qualidade de áudio nos alto-falantes
  • Processamento digno de um topo de linha

Contras

  • A câmera traseira é boa, mas poderia entregar mais
  • A bateria é apenas ok
  • Que aquecimento é esse?
Nota Final 8.4
Bateria
7
Câmera
8
Conectividade
10
Desempenho
8
Design
9
Software
7
Tela
10

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Emerson Alecrim

Emerson Alecrim

Repórter

Emerson Alecrim cobre tecnologia desde 2001 e entrou para o Tecnoblog em 2013, se especializando na cobertura de temas como hardware, sistemas operacionais e negócios. Formado em ciência da computação, seguiu carreira em comunicação, sempre mantendo a tecnologia como base. Em 2022, foi reconhecido no Prêmio ESET de Segurança em Informação. Em 2023, foi reconhecido no Prêmio Especialistas, em eletroeletrônicos. Participa do Tecnocast, já passou pelo TechTudo e mantém o site Infowester.

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