Mashup para Google Maps mostra onde encontrar itens para sobrevivência no caso de apocalipse zumbi

Rafael Silva
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• Atualizado há 1 semana

Como uma pessoa que habita esse perigoso mundo de evoluções científicas e tecnológicas constantes, eu tenho medo de qualquer dia me ver em meio a uma epidemia de um retrovírus que faz pessoas virarem zumbis comedoras de cérebros. Caso isso aconteça, aqueles que permanecerem sem serem infectados podem contar agora com a ajuda de um site criado com a API do Google Maps para sobreviver e dar continuidade à raça humana. Conheçam o Zombie Survival Map.

A ideia do site, criado pela empresa Doejo, é listar itens que são essenciais à sobrevivência. Ele mostra de acordo com a sua localização, onde estão, por exemplo, os hospitais, os supermercados e até (no caso dos EUA) lojas de munição mais próximas, o que te garante vantagem sobre os pobres caçadores de cérebros. E bônus: ele funciona em dispositivos móveis também.

As áreas em vermelho são lugares onde existem altas chances de infestação zumbi, já que há uma concentração de pessoas. As áreas cinzas são parques ou áreas com florestas, onde os mortos-vivos podem não aparecer com tanta frequência. Também estão listados postos, torres de transmissão, shoppings e outros itens uteis durante esse tipo de desastre. Como você pode ver na imagem acima, o Tecnocenter está cercado de bons hospitais e existe até uma área cinza nas redondezas que podem servir de sede provisória para o nosso trabalho durante o desastre.

Você só precisa torcer para que a internet continue funcionando, a energia elétrica permaneça fluindo e os satélites de GPS não tenham saído de órbita. Caso esses três itens permaneçam não-afetados, as chances de você sair intacto a um apocalipse zumbi com a ajuda desse site são bem altas. Se eles falharem, corra pela sua vida e boa sorte.

Com informações: Wired.

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Rafael Silva

Rafael Silva

Ex-autor

Rafael Silva estudou Tecnologia de Redes de Computadores e mora em São Paulo. Como redator, produziu textos sobre smartphones, games, notícias e tecnologia, além de participar dos primeiros podcasts do Tecnoblog. Foi redator no B9 e atualmente é analista de redes sociais no Greenpeace, onde desenvolve estratégias de engajamento, produz roteiros e apresenta o podcast “As Árvores Somos Nozes”.

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