Allugator disponibiliza novos lotes de investimento em iPhone 14
Empresa de alugueis de iPhones e eletrônicos abre novo lote para formar estoques de sua nova assinatura; Allugator já aprovou assinantes do iPhone 14
Empresa de alugueis de iPhones e eletrônicos abre novo lote para formar estoques de sua nova assinatura; Allugator já aprovou assinantes do iPhone 14
A Allugator, empresa de assinatura de iPhones e outros eletrônicos, abriu um novo lote de investimento para o iPhone 14. Através da alluinvest, sua divisão financeira, a empresa abriu lotes com valores mínimos de R$ 35 mil para aplicar em investimentos que formarão o estoque da próxima assinatura de iPhone. Os interessados têm até as 23h59 do dia 31 de janeiro para fazer as suas aplicações.
Como explica a Allugator, os lotes oferecem rentabilidade de juros mensais, parecido com o investimento em títulos imobiliários. A partir do investimento de R$ 35 mil, o retorno anual é de 18,5%. Acima de R$ 70 mil, a rentabilidade é 21,5%. Para quem aplicar mais de R$ 230 mil, será adicionado mais 1,5% de rentabilidade anual.
O objetivo do investimento é formar um estoque para atender os clientes que assinarão iPhones 14. Todos esses próximos assinantes (“inquilinos”) já foram aprovados no cadastro da Allu. Esse é uma das justificativas da empresa para defender o investimento nos lotes.
Com clientes já aguardando o início da sua assinatura, a Allugator explica que o investimento não terá vacância — quando um produto fica sem ser alugado ou usado. Assim, a empresa garante que os produtos não ficaram parados.
Esses clientes também passam por uma análise de risco e a Allugator relata que a sinistralidade, quando um cliente não devolve o produto, tem uma taxa menor que 1%. Quem assina o iPhone paga à vista ou parcela em 12 vezes no cartão. No momento, a empresa ainda não iniciou a entrega de iPhones 14.
Passado 36 meses, o investimento é finalizado e os iPhones são revendidos, com o valor devolvido ao investidor — conforme e a sua cota no lote.
Os títulos do Allugator Invest são regulamentados pelo Banco Central, fornecendo segurança aos investidores. Todavia, não possui a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), responsável por cobrir dinheiro em contas correntes, poupanças e títulos.
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