Os rumores estavam certos: a Apple apresentou nesta segunda-feira (8) seu serviço de streaming de música, que se chama Apple Music. A ideia é juntar músicas, clipes e novidades de artistas em apenas um local. Integrado ao atual aplicativo Música, ele fará sugestões de novas músicas e contará com uma estação de rádio da própria Apple, que tocará 24 horas por dia e será controlada por DJs.
A tela For You terá recomendações de playlists e álbuns que você poderá gostar. A Apple fez questão de destacar que as sugestões não serão feitas apenas com base num algoritmo que pesquisa seu histórico de execuções, mas também em recomendações da equipe de especialistas da Apple.
Também haverá a aba Connect, no qual os artistas poderão publicar mensagens para os fãs, como fotos de bastidores, letras de músicas que estão sendo feitas e as últimas canções lançadas. O objetivo é centralizar as interações entre os famosos e o público, em vez de obrigar que o usuário acompanhe as novidades dos artistas no Facebook, por exemplo.
Dezenas de milhões de músicas disponíveis para compra no iTunes também estarão no Apple Music, bem como videoclipes em alta definição. Naturalmente, será possível compartilhar playlists e escutar as músicas offline, sem necessidade de conexão à internet, como é de praxe nos serviços de streaming.
O Apple Music custará US$ 9,99 por mês, ou US$ 14,99 no plano família para até seis pessoas. Ele será lançado em mais de 100 países, no dia 30 de junho, com um período de degustação de três meses. Você poderá escutar as músicas no iOS (a partir da versão 8.4), Android (até o final do ano), OS X e Windows.
Não há informações sobre o lançamento do Apple Music no Brasil. A página brasileira do serviço mostra que ele será lançado “em breve”.