Procon-SP divulga lista com lojas online para evitar na Black Friday 2019
Procon-SP tem lista de 307 lojas virtuais que receberam reclamações mas não responderam; confira sites onde não comprar
Procon-SP tem lista de 307 lojas virtuais que receberam reclamações mas não responderam; confira sites onde não comprar
A Fundação Procon-SP atualizou a lista suja de lojas online nas quais você nunca deveria comprar, especialmente agora que estamos perto da Black Friday 2019. São 307 registros no total, a maioria sites que estão fora do ar; no entanto, encontramos 16 endereços que seguem na atividade e que você deveria evitar.
O Procon-SP adiciona lojas à lista suja caso receba reclamações de seus clientes e não consiga encontrar os responsáveis. A entidade tenta localizá-los através de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR.
Você pode conferir a lista completa neste link, e ver abaixo os endereços que ainda estão ativos com lojas online:
O Procon-SP vem adicionando sites à lista negra desde 2014, mas alguns endereços foram reaproveitados por outras empresas. Ao verificar quais URLs ainda funcionam, o Tecnoblog encontrou os seguintes casos:
No ano passado, o Procon-SP recebeu 258 queixas ao longo da Black Friday. Cinco empresas correspondem a cerca de metade das reclamações: o top 5 é composto por Cnova (Casas Bahia, Extra, Ponto Frio), B2W (Americanas, Submarino, Shoptime, Sou Barato), Magazine Luiza, Carrefour e Dell.
As principais queixas em 2018 eram: maquiagem de preço, com desconto “pela metade do dobro”; mudança de preço ao finalizar a compra; e indisponibilidade de produtos que estavam à venda.
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