A cronologia de Metroid; saiba a ordem para jogar
Conheça todas as aventuras de Samus Aran nesta série clássica da Nintendo; aprenda a ordem para jogar a cronologia de Metroid
Conheça todas as aventuras de Samus Aran nesta série clássica da Nintendo; aprenda a ordem para jogar a cronologia de Metroid
A série Metroid faz parte da indústria de jogos desde sua primeira empreitada em 1986. A partir daí, mais de dez títulos foram lançados em diferentes plataformas para dar continuidade às aventuras da caçadora de recompensas Samus Aran. Nesta lista você vai conhecer cada obra, desde a série principal até os spin-offs. Saiba a ordem para jogar a cronologia Metroid.
A primeira aventura de Samus Aran a leva para o planeta Zebes. Sua missão é a de recuperar um ser parasita chamado de Metroid que foi roubado pelos Space Pirates a comando de Mother Brain. A partir daí, a heroína passa a enfrentar muitos inimigos como Kraid e Ridley em sua jornada.
O Metroid de NES traz muitas das características que se tornaram icônicas na franquia e no gênero como um todo. O mapa totalmente interligado, o foco em exploração e a sensação de descoberta são alguns deles. No remake para Game Boy Advance, há adições como um mapa, cutscenes, uma nova área e gráficos repaginados.
Depois de uma aterrissagem de emergência no planeta Tallon IV, Samus aprende que uma antiga civilização Chozo foi dizimada por causa de uma substância venenosa chamada Phazon. Ela passa a investigar o local e descobre que os Space Pirates estão realizando experimentos com Metroids e Phazon.
Mesmo sendo considerado um outro tipo de jogo, a série Prime traz as mesmas características marcantes da franquia, mas inclui tudo em uma visão em primeira pessoa da heroína. O jogo foi desenvolvido pela Retro Studios e se tornou aclamado pela crítica e público. É uma parte importante na cronologia Metroid.
Este spin-off coloca Samus Aran em forma de morph ball em mesas de pinball enfrentando inimigos e passando por cenários vistos em Metroid Prime. Locais como Phendrana Drifts e Magmoor Caverns trazem partes memoráveis para quem jogou a aventura principal. Por último, junto do jogo vinha um acessório que adicionava rumble ao Nintendo DS.
Com sua história se passando no Alimbic Cluster na galáxia Tetra, Metroid Prime Hunters coloca Samus e outros seis caçadores de recompensas em busca de artefatos poderosos. Durante a aventura, a heroína se depara com cada rival em batalhas para ver quem consegue juntar os itens que buscam.
Este jogo da cronologia Metroid trouxe o uso da tela de toque do DS como principal mecânica na jogabilidade. O jogador precisa usar a segunda tela para mirar com sua arma e resolver quebra-cabeças. Além disso, a obra ainda adicionou partidas multiplayer online que aumentavam o fator replay da jogatina.
Samus Aran recebe um pedido da Federação Galáctica para resgatar alguns fuzileiros navais em uma nave perto do planeta Aether. Ao descobrir que os soldados foram assassinados por uma raça chamada Ing, a heroína passa a investigar o planeta. Em sua jornada, ela enfrenta inimigos como Space Pirates, os Ing e ainda uma versão de si mesma chamada Dark Samus.
A jogabilidade que nasceu no primeiro Prime está de volta em Echoes. A novidade é a constante mudança entre mundos, o Light World e o Dark World. Samus precisa se acostumar com os perigos de cada local e ainda manter a exploração por cada canto para melhorar itens e habilidades. Este título ainda trouxe um modo multiplayer local para os jogadores se enfrentarem.
Após um ataque dos Space Pirates contra a Federação Galáctica, Samus e outros caçadores de recompensas são derrotados por Dark Samus. Um tempo depois, a protagonista segue em uma jornada para descobrir o paradeiro de seus colegas e destruir as Leviathan Seeds, enormes sementes que espalham Phazon, localizadas em três planetas distintos.
Além de trazer uma jogabilidade feita para ser usada com os controles do Nintendo Wii, Metroid Prime 3: Corruption incluiu um sistema chamado Hypermode no qual Samus usa o Phazon de seu corpo para ficar muito mais poderosa. Esta obra da cronologia Metroid foi lançada também em um pacote chamado Metroid Prime Trilogy ao lado de Echoes e do primeiro Prime.
O primeiro jogo na cronologia Metroid que não tem Samus como protagonista. Metroid Prime: Federation Force ocorre logo após os acontecimentos de Corruption, colocando um grupo de elite da Federação Galáctica com várias missões em locais diferentes.
A jogabilidade é em primeira pessoa com grande foco em multiplayer cooperativo. Até quatro jogadores podem se juntar para enfrentar Space Pirates e tantos outros inimigos. Além disso, junto do jogo vem um minigame que mistura tiros com futebol chamado Metroid Prime: Blast Ball.
Após os acontecimentos do primeiro jogo, Samus Aran recebe uma nova missão pela Federação Galáctica. Ela deve ir até o planeta SR388, local onde os Metroids foram descobertos. Lá, seu objetivo é bastante claro: erradicar a espécie de parasitas da galáxia.
Tanto Metroid II: Return of Samus quanto seu remake chamado Metroid: Samus Returns trazem a mesma narrativa. A mudança para um estilo de jogo com foco em perseguição é um dos destaques para os títulos. A caçadora de recompensa ainda precisa explorar e realizar os upgrades devidos, mas o objetivo de derrotar cada Metroid espalhado no planeta dá um ar de novidade em comparação ao primeiro jogo.
No fim de Metroid II, Samus leva para a Federação Galáctica um pequeno bebê Metroid que nasceu de um ovo. No início de Super Metroid, porém, os Space Pirates comandados por Ridley invadem o local e roubam o último espécime existente dessa criatura. Cabe a protagonista seguir atrás dos vilões de volta para o planeta Zebes e derrotá-los mais uma vez.
Considerado pelos fãs e pela crítica até hoje como um dos melhores jogos da série, Super Metroid mostrou o que o Super Nintendo podia fazer: Cores fortes, gráficos bem trabalhados, trilha sonora competente e jogabilidade viciante. Tudo isso em um cartucho de apenas 24-megabit.
Com grande foco em narrativa e no passado de Samus Aran, Metroid: Other M traz uma história que tem início logo após o fim de Super Metroid. A protagonista segue para uma nave chamada Bottle Ship que parece abandonada para investigar um pedido de ajuda. Lá, ela se encontra com antigos conhecidos e segue para investigar o local.
A jogabilidade mistura momentos em primeira pessoa com elementos 2.5D por toda sua jornada. Há batalhas contra chefes icônicos enquanto as reviravoltas ocorrem. É claro que há exploração, mas ela acaba se fundindo com muitas decisões de narrativa, algo fora do comum na cronologia Metroid.
Enquanto explora o planeta SR388, lar dos Metroids, Samus é atacada por um estranho ser. A partir daí, ela passa a necessitar de uma armadura especial e ganha poderes para enfrentar uma forma de vida denominada Parasita X. Sua missão: erradicar essa criatura.
Com uma jogabilidade totalmente 2D, esta aventura na cronologia Metroid traz os clássicos elementos de exploração, plataforma e desafio para os fãs. A atmosfera e a sensação de sempre estar no limite fizeram com que Metroid Fusion ganhasse destaque na biblioteca do Game Boy Advance.
Depois de receber uma mensagem que diz que o Parasita X pode ainda estar vivo, a Federação Galáctica envia sete unidades robóticas chamadas de E.M.M.I. para investigarem o planeta ZDR. Depois de perderem contato com os robôs, resta à Federação pedir ajuda a Samus Aran, a única pessoa imune ao parasita.
Metroid Dread traz muitas das mecânicas vistas em Metroid: Samus Returns, em especial ao sistema de combate. A Nintendo afirma que a exploração é um elemento importante, assim como a descoberta e melhoria de habilidades e armas. Porém, o ponto alto parece ser os momentos de perseguição dos robôs contra a heroína nesta aventura 2.5D.
Como tantas franquias de jogos, Metroid também tem seus altos e baixos. De qualquer forma, esta é uma série bastante única. Suas características ajudaram a criar gêneros que são lançados até hoje. Agora que você conhece a cronologia Metroid, qual dos jogos mais gosta?