Como usar o Mettzer? [textos prontos para ABNT]

Descubra o que é Mettzer, o editor de textos acadêmicos preparado para criar artigos e teses em acordo com as normas da ABNT

Ronaldo Gogoni
Por
• Atualizado há 1 ano
hamonazaryan1 / notebook e logo da Mettzer (alt.)

O Mettzer é uma ferramenta desenvolvida para facilitar a vida de acadêmicos, graduandos e pesquisadores em geral: ele facilita a elaboração de monografias (ou TCCs, Trabalhos de Conclusão de Curso), artigos, documentos e teses dentro das normas ABNT, respeitando formatação, margens, fontes, tabulação e etc.

Veja como usa-lo.

O que é Mettzer?

O Mettzer é um editor de texto online semelhante ao Microsoft Word e similares, mas totalmente dedicado a um perfil de usuário: o acadêmico, seja ele estudante universitário, mestrando, doutorando, pesquisador ou orientador. Diferente da maioria dos editores, ele já conta com uma série de ferramentas que permitem a elaboração de artigos, teses, monografias e outros documentos dentro das normas da ABNT.

Quando você vai elaborar qualquer documento acadêmico, ele deve respeitar uma medição específica de margens, uma fonte de forma e tamanho pré-determinados, a numeração das páginas (e quais não podem ser numeradas) e etc. A capa também precisa seguir as normas de formatação, bem como toda a estrutura do texto, da tabulação aos parágrafos, que precisam ter um espaço correto e definido nas normas.

São muitas informações para manter na cabeça, mas essenciais para garantir não uma nota boa, mas que a sua monografia seja aceita para a avaliação de uma banca.

O Mettzer descomplica tudo isso, porque ele já parte do princípio que você está criando um documento acadêmico; logo, toda a formatação está pré-configurada no editor.

Você “só” tem que entrar com o conteúdo. Moleza. 🙂

Como usar o Mettzer

  1. Acesse o site do Mettzer (mettzer.com);
  2. Clique em “Login” e crie uma conta de usuário. Você pode logar com sua conta do Google, do Facebook ou criar um perfil com seu e-mail;
  3. É possível testar gratuitamente por sete dias; depois disso, é preciso pagar.

E pronto.

O período gratuito permite que você teste a ferramenta e crie um projeto, mas não será possível exporta-lo para o formato .pdf. Para isso, é necessário, de fato, assinar o plano. No fim, o período de “teste” faz jus ao nome e náo entrega um serviço completo.

Quais são os planos de assinatura do serviço?

O Mettzer possui três planos de assinatura (*preços em 16/07/2019):

Planos do Mettzer
  • Calouro (R$ 11,90/mês): 1 GB de armazenamento na nuvem, limite de 1 projeto novo por mês, suporte via e-mail e chat e exporta projeto em PDF;
  • Veterano (R$ 15,90/mês): 3 GB de armazenamento na nuvem, 3 novos projetos por mês, suporte via WhatsApp, exporta projeto para PDF ou Word (a partir do 2013), permite checar histórico de versões e cronograma e libera compartilhamento de arquivos;
  • Pesquisador (R$ 34,90/mês): Espaço de armazenamento e número de projetos por mês ilimitados, suporte prioritário, exporta projeto para PDF ou Word (a partir do 2013), permite checar histórico de versões e cronograma e libera compartilhamento de arquivos.

Os planos contam com descontos graduais caso o usuário opte por pagamentos trimestrais, semestrais ou anuais; o plano Calouro, entretanto só conta com opções de pagamento mensal e trimestral. Não dá para ser calouro para sempre, é verdade.

Mettzer / teste
Mettzer / teste

Embora os preços não sejam muito convidativos e a versão de testes não permita que você salve sua monografia no formato .pdf (finalizado), o Mettzer é uma excelente ferramenta que descomplica o processo e permite que o estudante ou pesquisador se concentre apenas em compilar os dados, já que a formatação estará sempre correta.

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Ronaldo Gogoni

Ronaldo Gogoni

Ex-autor

Ronaldo Gogoni é formado em Análise de Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia da Informação pela Fatec (Faculdade de Tecnologia de São Paulo). No Tecnoblog, fez parte do TB Responde, explicando conceitos de hardware, facilitando o uso de aplicativos e ensinando truques em jogos eletrônicos. Atento ao mundo científico, escreve artigos focados em ciência e tecnologia para o Meio Bit desde 2013.

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